Experiência de Marca

Devassas" fazem rapel em São Paulo

No primeiro jogo da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da África do Sul (15/06), a cerveja Devassa Bem Loura realizou uma ação de marketing promocional inusitada na Av. Faria Lima, em São Paulo, com cinco mulheres descendo de rapel, às 11h30, por um dos principais edifícios corporativos da cidade: Edifício Palácio das Américas e Vitrine Iguatemy.

No primeiro jogo da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da África do Sul (15/06), a cerveja Devassa Bem Loura realizou uma ação de marketing promocional inusitada na Av. Faria Lima, em São Paulo, com cinco mulheres descendo de rapel, às 11h30,  por um dos principais edifícios corporativos da cidade: Edifício Palácio das Américas e Vitrine Iguatemy.

Durante a ação promocional, criada pela Mood, as modelos, chamadas de “devassas”, tinham placas instigantes convidando as pessoas a assistirem a estreia da Seleção, com frases como: “Desce. Vem torcer com as Devassas” e “Devassas convidam: vem torcer com a gente”.

Segundo o sócio-diretor da Mood, Augusto Cruz Neto, a ação teve grande repercussão e gerou mídia espontânea para a marca. Serão cinco “descidas” ao longo da Copa. A próxima acontecerá na Avenida Paulista, no dia 23/06. O prédio ainda está sendo definido, mas Neto adianta que será mais alto do que o de 16 andares utilizado na primeira ação.

Os profissionais que trabalham no edifício foram instigados ao longo do dia com teasers sugerindo que seriam alvo de uma surpresa inesquecível. No total, foram cerca de 90 minutos de descida. As promotoras bateram nas janelas dos escritórios e mostraram as placas convidando seus ocupantes a descerem e assistirem ao jogo na praça de alimentação. No local, onde estava montado um telão para transmissão da partida, os convidados podiam degustar a cerveja servida durante o jogo.

Neto explicou que essa ação foi pensada para o lançamento da Devassa Bem Loura, mas que só agora foi possível executá-la. “Ela ficou engavetada por um tempo. Deu trabalho fechar os contratos com os edifícios escolhidos”, conta, dizendo ainda que não foi solicitada licença para a ação com a Prefeitura de São Paulo. “Consideramos que é o mesmo procedimento realizado pelos funcionários que limpam os vidros.”

Ainda segundo Neto, todas as modelos utilizadas são profissionais em rapel e, no total, 15 pessoas estão envolvidas na execução da ação.