Experiência de Marca

Topper fez ações de marketing no Parque da Copa

Para torcer pelo Brasil na partida contra o Chile, a Topper, marca líder em esportes na América do Sul, promoveu ações de marketing promocional no Parque da Copa, evento promovido pelo Jóquei Clube de São Paulo, para transmitir os jogos da Seleção Brasileira no Mundial.

Para torcer pelo Brasil na partida contra o Chile, a Topper, marca líder em esportes na América do Sul, promoveu ações de marketing promocional no Parque da Copa, evento promovido pelo Jóquei Clube de São Paulo, para transmitir os jogos da Seleção Brasileira no Mundial.

Para diminuir o estresse dos torcedores, pois o jogo era eliminatório e só uma das equipes passaria à próxima fase da competição, logo na entrada do Parque da Copa a Topper colocou uma tenda disponibilizando sessões gratuitas de shiatsu. Tudo para que o torcedor relaxasse antes de gritar, xingar e até chorar – mas esse último de emoção com a classificação.

Mas, se mesmo assim, o coração estivesse saindo bela boca durante o jogo, entrava em campo a ação “Check up“. Dentro do evento, seis enfermeiras, munidas de um estetoscópio, abordaram os torcedores perguntando se eles aceitavam fazer um rápido exame do coração com a frase: “A Topper está oferecendo um check up para ver até que fase da Copa o seu coração aguenta”.

Uma tabela sobre os batimentos cardíacos por minuto foi criada e, conforme o resultado do exame, o torcedor recebia uma carteirinha indicando até que jogo da Copa o seu coração está apto a assistir. Se o batimento estivesse entre 130 e 160 bpm (batimentos por minuto), ele só deveria assistir até os jogos da primeira fase, apresentando muito estresse para o jogo contra o Chile – que foi indicado para torcedores com batimentos entre 100 e 130. Para a partida de quartas-de-final, o teste aponta que o batimento por minuto deve estar entre 70 e 100. Já para a semifinal, o ritmo do coração deve estar entre 60 e 70 bpm. Para a grande final, que pode ser contra a arquirival Argentina, o ritmo tem que ser de até 60 batimentos por minuto. Haja Coração!

Nesta primeira experiência, com a vitória do Brasil por 3×0, os batimentos cardíacos mantiveram-se normais. Que venha a Holanda.