Experiência de Marca

Williams vai perder o patrocínio da Martini

A novidade foi conhecida esta terça-feira, e vai colocar um ponto final de uma ligação que data de 2014, alegadamente, e segundo Claire Williams, pelo facto da conhecida conhecida marca italiana de vermute ter conseguido “atingir todos os seus objetivos”.

A novidade foi conhecida esta terça-feira, e vai colocar um ponto final de uma ligação que data de 2014, alegadamente, e segundo Claire Williams, pelo facto da conhecida conhecida marca italiana de vermute ter conseguido “atingir todos os seus objetivos”.

Williams e Martini enfrentam o último ano de parceria com as premissas da atual era de motores V6 turbo híbridos, e a diretora da escuderia britânica explicou que o contrato de patrocínio expira no final de 2018.

“Tiveram um papel vital junto de nós durante um período de cinco anos. Sentimo-nos privilegiados quando, no final de 2013, eles decidiram patrocinar-nos, depois de termos terminado o Campeonato de construtores em nono. Isso sublinhou a confiança que tinham no nosso projeto. A Martini retira-se não apenas da Williams mas também da F1 em geral, já que a parceria foi extremamente frutuosa e os seus objetivos foram atingidos. Esta época marca os 50 anos da Martini Racing neste desporto, e queremos celebrar esta etapa importante juntos. Apenas lhes podemos agradecer pelo apoio”, acrescentou a diretora da equipa britânica.

A esta saída da Martini da Fórmula 1 também não é estranho o facto da Martini precisar de se apoiar em pilotos com 25 anos ou mais nas suas ações promocionais, o que era o caso de Felipe Massa até à temporada passado. Os consumidores de bebidas espirituosas como a italiana são dirigidos a públicos-alvo de faixas etárias superiores às de Lance Stroll (19 anos) ou Sergey Sirotkin (22), a atual dupla da Williams.