Quais as possibilidades do Microverso para as empresas?

Metaverso ou Microverso? 

Você já deve ter ouvido alguma dessas denominações anteriormente e, com tantos conceitos por trás, começo diferenciando de maneira bem básica as denominações, somente para estipularmos um paralelo das interfaces digitais.

Começando pelo Metaverso, podemos dizer que ele é um ambiente imersivo com avatares dos usuários e de propriedade de grandes empresas globais. Gosto de explicá-lo como um espaço da marca em um shopping: o público do shopping é o principal “trafegador” naquele ambiente e você não sabe exatamente quem é esse público. Esse universo possui pré-requisitos específicos de cadastro, como ter uma carteira virtual, e hardware robusto o suficiente para uma boa navegação. Além disso, para estar nele, as marcas necessitam locar ou comprar um terreno e construir seu espaço nele. O melhor uso até agora foi para RP das marcas, trazendo visibilidade e inovação no uso de novas ferramentas tecnológicas. 

Já o Microverso, diferente da ideia de uma micro dimensão mostrada em Homem-Formiga e a Vespa, é também um ambiente imersivo, porém denominado Micro pois se trata de espaço exclusivo de uma marca, como se fosse uma loja conceito ou showroom totalmente personalizado. A possibilidade de navegação também é via avatar dos usuários mas não unicamente e a marca contratante determina como será o acesso e suas interações no espaço. 

Com um formato mais leve, é acessado pela maior parte dos dispositivos atuais e possui um dashboard completo sobre a jornada de seus usuários em todo o ambiente. Por se tratar de uma plataforma segura e criptografada, este formato é muito utilizado em eventos virtuais e híbridos, campanhas de incentivo, treinamento e onboarding, além de muito procurado como upgrade dos sites atuais. 

Se o objetivo é criar ambientes visualmente mais atraentes aos usuários, com diferentes interações para que gere interesse e engajamento, é possível fazê-lo de maneira prática, personalizada e com ótimo custo benefício.