Neste Novembro Azul, a agência 4/12 Comunicação desenvolveu uma campanha para o Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL) para lembrar a população sobre a importância dos homens realizarem os exames para o diagnóstico precoce do câncer de próstata.
Com o tema “A vida não é um jogo”, a campanha apropria-se da linguagem dos campos de futebol e cria o cartão azul, uma advertência para a necessidade de realizar o exame de toque retal e PSA para diagnosticar a doença o mais cedo possível. O cartão será o ícone das ações que acontecerão em todo o país, em diversos eventos e também em partidas de futebol.
“O cartão é um símbolo importante no universo do futebol, esporte majoritariamente favorito entre os homens. Amado e odiado entre os torcedores, desta vez o cartão assumirá uma função nobre, com objetivo de advertir sobre a importância do diagnóstico precoce, carregando todas as demais comunicações da campanha e seu desdobramento nas diversas mídias.”, afirma Ricardo Furriel, diretor de criação da 4/12.
O árbitro Arnaldo Cezar Coelho, com seu inconfundível jargão: A regra é clara, empresta seu carisma para a campanha, que envolverá também jogadores, atletas e celebridades do mundo digital, que apoiam a campanha Novembro Azul, idealizada no Brasil em 2011 por Marlene Oliveira, fundadora do Instituto Lado a Lado pela Vida.
O Novembro Azul foi pensado para ser um movimento que chamasse a atenção da população para o impacto do câncer de próstata na vida dos homens, assim como já acontecia com o movimento internacional Outubro Rosa.
O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens, perdendo apenas para o câncer de pele não-melanoma. Para se ter uma ideia da alta incidência da doença, apenas no Brasil são registrados cerca de 68 mil novos casos por ano e mais de 13 mil mortes.
Ao longo dos anos, a campanha ganhou domínio público e passou a ser incorporada por outras ONG, empresas privadas e pela população em geral, engajando milhões de pessoas. Atualmente, é a maior campanha de combate ao câncer de próstata do país.
"A única forma de garantir sua cura é o diagnóstico precoce, mas milhares de homens deixam de fazer o exame de toque retal devido ao tabu que ainda persiste.”, revela Marlene Oliveira. Ela acredita que a campanha de 2018 ajudará a quebrar paradigmas e engajará muitos mais brasileiros nessa causa.