Em disputa patrocinada pela Vivo e Gamers Club, grupo de jogadores viu a diferença inicial de 32% nos rendimentos se transformar em uma desvantagem de 62,5% ao final do jogo.
A diferença salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função é fato conhecido e incômodo que vem provocando debate e reflexão em diversas empresas, na mídia e nas redes sociais.
O melhor do marketing esportivo está aqui.
Agora, a questão chegou ao mundo dos games (e-Sports). Para entender melhor os efeitos do fenômeno no longo prazo, Vivo e Gamers Club reuniram jogadores do popular Counter Strike para uma disputa tão desigual quanto a verificada no mercado de trabalho.
Na ação, a cada rodada, um dos times recebia 32% menos que o adversário, exatamente a diferença média na remuneração de homens e mulheres.
O resultado foi surpreendente e reflete os impactos observados no mundo real: ao final do jogo, o time prejudicado terminou com uma desvantagem de 62,5%, mais de 30 pontos percentuais acima do desequilíbrio inicial.
Notícias Relacionadas
Festa de influenciadores
Cancelamento da “Farofa da Gkay” marca reviravolta inesperada no calendário de eventos de 2024
Tradicional festa de influenciadores seria aberta ao público pela primeira vez, mas foi cancelada por falta de patrocinadores
“Playlist Hora do Banho”
JOHNSON’S Baby e Spotify lançam experiência com playlist personalizada no app
A ação digital avalia o quanto os hábitos musicais dos adultos estão influenciados por músicas infantis
Promoção vai até janeiro
Hellmann’s celebra o fim de ano com sorteio de R$ 500 mil em promoção
Campanha da marca de maionese oferece prêmios instantâneos, itens personalizados e sorteio de meio milhão até janeiro de 2025
Lektrik
Festival de luzes imersivo chega a São Paulo em dezembro
A experiência contém mais de 100 esculturas, performances de artistas acrobáticos, música ao vivo e uma feira de artesanato
A iniciativa, batizada de e-quality, reuniu alguns dos mais consagrados gamers do Brasil para impactar o público que tem o dever de mudar essa realidade: os jovens.
A verba reduzida dificultou a compra dos principais itens do jogo,?algo essencial para garantir uma disputa justa entre as equipes. Com menos dinheiro, e, consequentemente, menos equipamentos, o time afetado foi pouco a pouco perdendo sua capacidade de competir de forma justa.
Assim, mesmo com o reforço do craque Lincoln “FNX” Lau, seis vezes campeão mundial da categoria, o time B, que também contava com Shay, Olga, XRM e Gio, perdeu a disputa. E feio.
O time A,?formado por Spacca, Guizao, Cammy,
A ação está sendo compartilhada pelos principais influenciadores da área de games, pela Gamers Club, maior empresa de desenvolvimento da comunidade de e-Sports do Brasil, e pela Vivo, que patrocina o Vivo Keyd, um time de e-Sports do qual as jogadoras Gabs e Shay fazem parte.
É possível ver todo o conteúdo e a reação dos participantes no site. A Gamers Club já havia demonstrado seu engajamento na causa ao anunciar que o campeonato Brasil Game Cup, apoiado pelo grupo, passará a premiar mulheres e homens igualmente.
