Os novos gestores precisam ser líderes transformadores, alinhando racional e emocional.
Nos últimos anos tem emergido uma mudança significativa de mindset nas principais empresas brasileiras e do mundo, onde as lideranças são colocadas à prova para desenvolver seus colaboradores de forma completa, os tornando líderes e empreendedores.
Por isso, é cada vez mais urgente a mudança de postura relacionada com as dimensões racionais e emocionais.
Pensando neste cenário, o conceito de “liderança transformadora” tornou-se crucial no ambiente corporativo do Século XXI, que tem passado por constantes mudanças. Por isso, hoje não basta apenas ser um bom líder, mas um líder transformador.
Essa aptidão não está relacionada diretamente ao topo da hierarquia, mas à capacidade de somar as características de gestor, voltadas para questões estratégicas, processos e estruturas com as competências de líder, que tem como foco pessoas, liderança e cultura.
Estamos vivendo muitos desafios ao mesmo tempo, que tem obrigado as companhias pensarem e fazerem diferente. As empresas estão diante do desafio de inovar, engajar pessoas e lidar com novas tecnologias, principais elementos responsáveis por impulsionar o crescimento dos negócios, por isso, é essencial que os grandes gestores entendam a hora de se reciclarem e criarem um ambiente cada vez mais inspirador para seus colaboradores.
Esse é um tema que permeará muitas discussões e será um importante catalizador para a transformação das empresas e do RH como um todo.
Temos acompanhado, nos últimos anos, grandes transformações corporativas, com empresas cada vez mais humanas e flexíveis. Pensando neste cenário, os especialistas e pesquisadores do assunto têm projetado alguns aspectos que são essenciais para esses novos líderes: Visão de futuro, entender os propósitos da empresa e traduzi-los em possibilidades reais; Credibilidade, capacidade de gerar valor para os colaboradores; Relacionamento mobilizador, desenvolver os funcionários de forma motivacional os inspirando a alcançar os melhores resultados e Comportamento “agridoce”, capacidade de dosar os desafios e cobranças atribuídos à equipe.
Além disso, o líder precisa entender que nenhuma equipe é igual, mapeando o perfil de cada pessoa, conseguir incentivar o trabalho em grupo e explorar o potencial individualmente.
Esses são fundamentos essenciais para o crescimento exponencial dos negócios e para a atração e retenção dos talentos.