O Dia dos Namorados se aproxima e a preocupação dos casais aumenta proporcionalmente. A única salvação para os apaixonados tem sido o e-commerce, uma nova vertente para os brasileiros, e, segundo um estudo realizado pelo Google, cerca de 63% da população vai mudar a forma de comemorar a data especial.
Ainda com o isolamento social, os brasileiros se planejam e procuram presentear e 43% farão compras pela internet. A pesquisa foi realizada com cerca de 800 brasileiros entre os dias 18 e 20 de maio e dá ainda mais exemplos sobre o grande boom do e-commerce no país e no mundo.
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Durante a entrevista, os casais disseram que vão comemorar a data em casa e vão se reinventar para que a data não passe em branco, e cerca de 20% vão optar pelo tradicional jantar romântico. Está cancelada a opção de ir a restaurantes e viajar, mostrando 25% e 22% de rejeição, respectivamente.
Outra opção abordada pelos ‘pombinhos’ foi a ideia de adiar a comemoração para uma ocasião mais favorável assim que a pandemia estiver acabada.
Para aqueles que já se planejaram e adiantaram os presentes para seus companheiros, a ideia de comprar presentes que não necessitassem de troca foi a alternativa mais viável. Mas os presentes tradicionais não foram deixados de lado, como sapatos, roupas e acessórios que protagonizaram a enquete e contabilizaram 25%, um pouco atrás ficaram as flores e cartões com mensagens com 24%, e por último produtos de beleza e perfumaria com 18%.
Apesar do contexto, a intenção de presentear sempre é a mais louvável, não é? O costume de presentear na data em outros anos foi declarado por 20% dos entrevistados, e, neste ano, 22% disseram ter intenção de comprar presentes mesmo com a situação difícil.
Em contrapartida, 56% dos entrevistados confessaram que não iriam comprar nada em 2020 e 21% ainda estava em dúvida.
E daquele jeitinho brasileiro, a maioria dará um jeito na hora de comprar. Na entrevista, muitos levantaram a hipótese de comprar em comércios pequenos e próximos de casa, deixando de lado a possibilidade de idas aos shoppings, chegando a 23%. 19% dos entrevistados ainda confessaram que vão resolver o que comprar em cima da hora e 9% vai resolver na base de produtos de revendedores e catálogos.