As redes sociais mudaram bastante a comunicação com nossos colaboradores, com os clientes e com os clientes de nossos clientes.
Isso causou um impacto muito além das ações digitais que tivemos de incluir em nossos portfólios.
Toda a dinâmica de relacionamento entre as pessoas mudou radicalmente. Hoje, até os melhores insigths vêm dos próprios participantes de um evento, de uma forma rápida e direta.
No passado, as demandas eram restritas a um pequeno comitê interno das empresas, em que os participantes não tinham voz ativa na criação ou construção dos projetos.
Quando falamos dos colaboradores da agência, assistimos à chegada das gerações Y e Z que tanto mudou e ainda está mudando bastante o perfil dos profissionais recém-chegados ao mercado de trabalho.
Essas-gerações já entram somando no processo, com muita sede e vontade de crescer e fazer realmente parte da agência. São curiosos, inquietos e ansiosos…
A introdução da cultura da diversidade e inclusão no mundo corporativo trouxe mais pluralismo para o dia a dia do trabalho. A não distinção de ideias e culturas e o respeito as decisões de cada indivíduo trouxeram mais resultados positivos nas tomadas de decisões e desta forma conseguimos ter uma relação mais amigável com os clientes e de maior resultado para ambos os lados.
A diversidade e inclusão fizeram com que as empresas/agências tivessem colaboradores de diferentes gêneros, idades, culturas, classes sociais, orientações sexuais, condições físicas e intelectuais e até padrões estéticos que com certeza ajudam nos resultados.
Hoje em dia, os colaboradores se sentem mais à vontade no ambiente corporativo e isso os faz serem mais engajados e produtivos.
Tudo isso contribuiu para que os profissionais da agência entendessem definitivamente que não eram mais simples operadores de eventos, mas sim, consultores de soluções para os desafios de live marketing.
Soma-se a isso a redução dos quadros de funcionários dos clientes, o que aumentou a demanda, pois as empresas começaram a delegar mais para as agências e também a confiar mais no resultado de nosso trabalho.
Por isso, hoje, temos mais liberdade de tocar a estratégia e a operação dos projetos. Especialmente quando falamos da área comercial, os profissionais das frentes de produção ou atendimento viraram mais especialistas do que generalistas. Isso é muito bom. Ninguém consegue ser ótimo em tudo.
Precisamos ter pessoas focadas, e, ao mesmo tempo, conhecedoras de todo o processo. Segundo Dalmo Paim, diretor-comercial aqui na um.a, que precisa entregar resultado mesmo frente ao caos instalado nestes tempos, “É a partir de uma formação mais humana e colaborativa dos times que potencializamos os talentos e conseguimos fazer mais com menos, ou seja, com equipes menores, compostas por profissionais preparados e autônomos, que as agências conseguirão, mesmo com estruturas menores, entregar mais projetos para os clientes.”
Para finalizar, Paim acrescenta que “Os resultados dos projetos cresceram e também mudaram muito, principalmente porque os próprios clientes perceberam que as agências não eram apenas braços operacionais, mas sim provedoras de soluções estratégicas para seus negócios.”