O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de anunciar a lista das LinkedIn Top Companies 2021, ranking com 25 empresas que atuam no país e que oferecem as melhores oportunidades de crescimento profissional para seus funcionários.
Além do Brasil, este reconhecimento foi realizado em 20 países, entre eles México, Estados Unidos, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Índia, China, Japão e Reino Unido.
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Desde 2018, o Itaú Unibanco tem liderado a lista e, neste ano, é seguido pela indústria química Basf. O Banco Bradesco também aparece no pódio, ocupando o terceiro lugar.
O-levantamento traz empresas de diversos setores e, na edição de 2021, conta com 14 estreantes que aparecem no ranking pela primeira vez, como é o caso da Daimler AG, do ramo da indústria automotiva, e da CNH Industrial, do setor de maquinário.
Além disso, a área de investimentos financeiros também permanece em alta com a presença da B3, Citi, JPMorgan Chase & Co.
Como consequência da pandemia e dos esforços voltados para a área de saúde, a lista mostra ainda uma forte ascensão das farmacêuticas como Sanofi, Pfizer e Servier.
Coordenado pela equipe do LinkedIn Notícias, a edição deste ano contou com uma nova metodologia pensada para que os resultados reflitam menos as empresas em si e mais os funcionários e as possibilidades de se desenvolverem e construírem suas carreiras.
Foram considerados sete pilares para a análise: capacidade de avanço profissional; desenvolvimento de competências; estabilidade na empresa; oportunidades externas; afinidade com a empresa; diversidade de gênero; e formação acadêmica.
“Com o cenário desafiador que estamos vivendo, a lista de 2021 foi desenvolvida com uma nova abordagem para colocar as pessoas como protagonistas.”, explica Rafael Kato, editor-chefe do LinkedIn para a América Latina.
“Essa edição tem como intuito reconhecer os esforços realizados pelas empresas, ajudar os profissionais a identificarem quais delas colocam os funcionários em primeiro lugar e fornecer informações para orientar caminhos para o desenvolvimento de carreiras”, completa.
Confira abaixo a lista completa das LinkedIn Top Companies de 2021 no Brasil:
- Itaú Unibanco
- Basf
- Banco Bradesco
- Daimler AG
- SAP
- Sanofi
- Banco Santander
- Dell Technologies
- CNH Industrial
- The Kraft Heinz Company
- WEG
- JPMorgan Chase & Co.
- GE
- Mondelez International
- Procter & Gamble
- Energisa
- JBS
- Telefónica
- McKinsey & Company
- Citi
- BAT
- B3
- Pfizer
- Servier
Habilidades mais demandadas
A nova metodologia da lista também identificou as habilidades em alta nas empresas deste ano, sendo elas: relacionamento interpessoal, competências analíticas, metodologias ágeis, Python e programação.
Para ajudar os profissionais a adquirirem essas skills, o LinkedIn está disponibilizando gratuitamente cinco cursos: Como se Tornar um Colaborador Eficaz para a Equipe, Tableau: Formação básica, Agilidade Empresarial: Como expandir o Scrum, Descubra o Python e Fundamentos de Programação: Bancos de Dados.
Eles podem ser acessados até 31 de maio.
Metodologia detalhada
Em homenagem ao quinto aniversário do ranking, publicado pela primeira vez nos EUA em 2015 e editado no Brasil em 2016, o LinkedIn está apresentando uma metodologia atualizada para a lista, focada em indicadores que avaliam como os usuários do LinkedIn podem crescer em suas carreiras.
Apenas empresas controladoras aparecem na lista; subsidiárias com participação majoritária e dados associados são agregados em sua pontuação total.
Todas as contagens de dados são normalizadas com base no tamanho da empresa em todo o conjunto de empresas qualificadas para a lista. O prazo de aplicação da metodologia é de 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2020.
Para estarem aptas ao ranking, as companhias devem ter pelo menos 500 funcionários em 31 de dezembro de 2020 e a redução na força de trabalho (rotatividade e/ou demissões) não pode ser superior a 10% nos últimos 12 meses (com base nos dados do LinkedIn).
Também ficaram fora da lista todas as empresas de contratação e recrutamento, instituições de ensino e agências governamentais. O LinkedIn, sua controladora Microsoft e as subsidiárias da Microsoft também não participam das análises.