Para quem não acompanha o reality, Gilberto Nogueira, o Gil do Vigor, é doutorando em Economia, tem 29 anos de idade, nasceu e foi criado em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Hoje mora com a mãe (sua melhor amiga), em Paulista, no mesmo Estado.
O pernambucano sempre estudou muito para driblar a realidade difícil, já foi vendedor de seguros, cantor de coral erudito e missionário mórmon, e, graças às missões, conheceu diferentes lugares.
Eu, como grande fã do Gil, aprendi muito com a jornada dele e vou compartilhar alguns ensinamentos com vocês:
1. Autêntico: Qual é a sua marca pessoal?
A palavra “indignado” nunca mais será lida com outros olhos, principalmente pelos fãs de BBB. Dono dos bordões, como “estou indignado”, “Brasilllllllllllll”, “não vou perder para basculho”, “o Brasil tá lascado”, Gil nos divertiu demais com sua autenticidade.
Além disso, ele sempre tinha uma roupa específica às noites de paredão: Cabelinho penteado de lado, calça marsala, sapato social, camisa rosa… o starter pack perfeito de Gil.
Outra coisa marcante no brother era a dancinha do Tchaki Tchaki (inspirada na música da banda Pussy Cat Dolls) e a sua admiração pela diva pop Britney Spears.
Portanto, sempre se questione: “O que te faz único? Qual é a sua marca registrada? Qual é o seu propósito?” Gil me fez refletir muito sobre isso.
2. Nunca pare de estudar e tenha raízes fortes
Embora Gil vá receber vários convites para parcerias com marcas e entrevistas, ele foi selecionado para fazer parte de seu Doutorado com bolsa na Universidade da Califórnia (sua primeira opção) e em uma Instituição do Texas. Ou seja, como um profissional do Século XXI, seja um lifelong learning: Nunca pare de aprender, pois assim, você abre várias portas e possibilidades para sua carreira.
Além do mais, nada disso adianta se você não tiver raízes muito consistentes. Gil sempre falou com muito amor sobre “mainha” e sobre a fé inabalável dos dois.
Independente se a sua família é estruturada ou não, Gil ensina a honrar nossas origens e termos raízes bem fortes, pois quem sempre o incentivou a estudar foi sua mãe.
Independentemente de sua orientação sexual, classe social ou gênero, Gil nos convida voltar a sonhar… depois de todos esses ensinamentos, te pergunto: “Bora vigorar?”