O termo deepfake apareceu em dezembro de 2017, quando um usuário com esse nome começou a postar vídeos de sexo falsos com atrizes famosas.
Com softwares de deep learning, ele aplicava os rostos que queria a clipes já existentes. A expressão deepfake logo passou a ser usada para indicar uma variedade de vídeos editados com e outras capacidades da Inteligência Artificial.
Efeitos especiais de computador que criam rostos e cenas no audiovisual não são nenhuma novidade; o cinema faz isso há muitos anos.
Neste episódio P.O e seus convidados Murilo Oliveira e Rogério Guimarães vão investigar o que envolve este universo, as ações reais das marcas que já estão nos impactando e quais as ameaças para os gestores de comunicação e marketing.
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