Em todos os meus artigos tenho defendido a importância da mudança.
Mudar significa crescer, estimular o desenvolvimento de novas oportunidades, novas experiências pessoais, novas oportunidades.
Mudar faz parte do círculo de crescimento, tanto na vida pessoal, quanto na vida profissional.
Mudar é um desafio, porém, em ambos os casos, a mudança é consciente e reflete responsabilidade.
Da mesma forma também pode ter reflexos no mercado, por intermédio das mudanças de processos, fruto das exigências do mercado, considerando que as empresas estão sempre atentas às demandas dos consumidores, e isso representa um enorme desafio na busca de soluções inteligentes e integradoras, na dinâmica diária do mercado.
Falar em mudança assusta, considerando que essas mudanças podem significar a perda de status, a perda da estabilidade, o medo do desconhecido.
Neste sentido, acredito que devem ser medidas e avaliadas as dimensões da mudança, principalmente, as características do comportamento, porém, acredito que o problema está na falta de informação, transformando o que seria uma mudança positiva em boatos, em ilações e construções negativas.
Por que não dialogar? Acredito que transparência é a atitude mais construtiva, que demonstra confiança, lisura e alinhamento estratégico, buscando acima de tudo comprometimento.
Já em relação às mudanças comportamentais temos que entender que é um passo pessoal diante de uma mudança, situação que nem sempre nos damos conta e não entendemos o porquê dos nossos esforços ou atitudes não darem resultado.
Em ambos os casos, a mudança é consciente e reflete sempre a responsabilidade e o comportamento do indivíduo de forma positiva ou negativa.
Para ser mais claro, todas as mudanças comportamentais têm dois lados: O lado positivo e o lado negativo, e isso depende da coerência e aceitação de cada indivíduo, assim, a mudança pode refletir um crescimento positivo por meio de seu autoconhecimento ou autoconfiança.
No mercado corporativo as mudanças de processos também podem refletir, evolução crescimento.
Neste ponto, devemos considerar que as empresas devem estar sempre atentas às mudanças dos consumidores, e isso representa um enorme desafio na busca de soluções inteligentes e integradoras na dinâmica diária do mercado.
As mudanças em questão não representam uma opção; elas são decorrentes das transformações socioeconômicas.
O filósofo Heráclito já dizia que “A única constante do mundo é a mudança”.
Quando falamos em mudança organizacional, não podemos esquecer que qualquer alteração na organização planejada ou não, é sempre decorrente de fatores internos ou externos que implicam mudanças na organização.
Caso ela não seja considerada pode ocorrer impactos nas relações entre as pessoas no trabalho, assim como nos resultados.
Na verdade, a mudança organizacional pela influência do ambiente externo ou do ambiente interno deve ser entendida como uma adequação a novas verdades, novos paradigmas, novas atitudes, e às exigências do mercado.
Pode até ser uma mudança não planejada, porém, o objetivo final é a satisfação do cliente, a geração de resultados, a inovação do mercado e a perenidade da empresa, fator diferencial entre o sucesso e o fracasso.
Exemplo: Há dez anos, não existia Uber ou AirBnb.
A Uber, que surgiu em 2009, é avaliada em mais US$ 40 bilhões e não possui um carro sequer.
A AirBnb, iniciada em 2007, vale mais de US$ 20 bilhões e não tem nenhum hotel.
Não esqueça, a mudança representa transformação, renovação, e, principalmente, muita sabedoria.
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