Quando falamos em economia criativa associamos imediatamente ao contexto econômico.
Uma alternativa, considerando o baixo crescimento econômico, o desemprego, a exclusão social e qualidade de vida.
A economia criativa não é um bicho de sete cabeças, ela está em quase todas as atividades, globais, financeiras, culturais, artísticas, industriais e turísticas, todas associadas ao conhecimento e à informação, inclusive na administração do tempo.
A matéria-prima da economia criativa é a criatividade e a inovação tecnológica, como a base inovadora de um conjunto de atividades que tem como diferencial o capital intelectual.
Sintetizando:-e a valorização da diversidade cultural, da sustentabilidade, associada à qualidade de vida das pessoas nas suas dinâmicas de relacionamento.
A inovação tem conquistado reconhecimento do mercado, nos resultados e no espaço midiático, aliás, o caminho correto para as atividades que querem se destacar no mercado.
A economia criativa está apoiada em quatro pilares estratégicos, Diverssidade cultural. Inovação. Inclusão social e Sustentabilidade, sem esquecer a importância da mudança.
Cada pilar representa conceitualmente na sua importância, formas e processos de atuação, na economia criativa, e na sua diversidade estratégica.
Outro ponto importante que não podemos esquecer na economia criativa é a automotivaçao, a força motivacional associada à criatividade.
Segundo levantamento da Firjan, em 2017, a indústria criativa gerou R$171 bilhões (mais de 2,6% do PIB), e uma força de trabalho com mais de 837 trabalhadores.
Assim, é importante não esquecer a importância do conhecimento e da criatividade em qualquer atividade ou negócio para criar produtos e serviços.
Na prática, ideias e processos fazem parte da imaginação e da criatividade, valores quase sempre intangíveis.
Falando em valores, em crescimento, não podemos esquecer que isso se deve à cultura da inovação e ao seu poder transformador, motivando o desenvolvimento de forma sustentável.
A economia criativa está muito ligada à realização pessoal, ao inconformismo, ao valor econômico, às mudanças culturais da sociedade, às experiências de vida, à vontade de mudar de realizar, uma realidade que já tomou conta do mercado.
O pesquisador britânico e especialista na área, John Howkins, sustenta que é justamente a relação que se dá entre a economia, a criatividade e o campo simbólico que constitui a economia criativa.
Diante das mudanças sociais e comportamentais que o mundo está passando, as responsabilidades se tornam mais evidentes tanto no âmbito profissional quanto no pessoal.
As razões desses comportamentos estão associados às necessidades, aos resultados, e, com algumas restrições, às responsabilidades sociais, principalmente, à realização pessoal, e, aí, temos como resultado prático, a economia sustentável e criativa.
Não estamos falando de modismos, estamos falando de tendências, de novos processos, todos relacionados a uma qualidade de vida. Tendências e processos, apoiados numa força de energia transformadora.
Estamos falando num modelo de negócios cuja força é o potencial humano no seu caminho criativo de construir, de pesquisar, de realizar, uma capacidade motivacional de fazer a diferença por meio de novas soluções e transformações sociais e econômicas.
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