A Ipiranga acabou de lançar seu segundo Relatório de Sustentabilidade com as principais iniciativas de negócios e seu desempenho na agenda ESG, relativo ao ano de 2021.
No documento, a empresa revela sua estratégia de atuação, práticas de gestão e também informa os principais desafios do negócio.
Leia também: PepsiCo lança 2ª edição do minidocumentário Planet Love
“Tenho certeza que terminamos 2021 melhor posicionados para enfrentar os desafios de 2022 e dos próximos anos, incluindo a transformação de longo prazo do setor de energia para acompanhar o movimento gradual rumo à descarbonização da economia”, declarou Leonardo Linden, presidente da Ipiranga.
Com-18,5% de participação no mercado de combustíveis e 7.104 postos com a sua marca, a Ipiranga investiu mais no ano passado, R$ 807 milhões, do que no anterior, R$ 688 milhões.
Grande parte desse investimento retornou aos acionistas em forma de dividendos e alcançou a sociedade como um todo.
A marca direcionou mais de R$ 1,5 milhão a programas de responsabilidade social, de enfrentamento da fome e da pandemia de Covid-19.
No ano passado, a Ipiranga reduziu suas emissões totais de carbono em 3% e destinou R$ 176 milhões à compra de Cbios, créditos de descarbonização.
Notícias Relacionadas
ESG
Como equilibrar conceito e sustentabilidade em ações do setor automobilístico?
João Eduardo Amaral, CEO e Sócio Fundador da Fibra.One e Rebecca Nascimento, Gerente de sustentabilidade, destacam maneiras de conciliar a grandiosidade dos eventos com questões ambientais
ESG
AKM assina campanha de carbono neutro para a Pachamama
A ação ocorreu no último fim de semana, durante o GP de São Paulo, em parceria com a Greener
ESG
RX lança programa de Estandes Sustentáveis em feiras de negócios
Iniciativa começou na Expolux 2024 e contou com a participação de 77% das marcas presentes no evento
Por um bem maior
Tiffany & Co. apresenta novas pulseiras com cordão feito 100% de garrafas plásticas recicladas do oceano
Marca apresenta nova iniciativa que se compromete a doar US$1 milhão à The Nature Conservancy para apoiar sua meta de conservar quatro bilhões de hectares de oceano até 2030
A empresa ainda comprou os primeiros certificados de energia renovável (I-RECs), provenientes da geração eólica, para compensar o volume de energia consumido em 2021.
Membro do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Ipiranga assinou, em 2021, a carta ‘Empresários pelo Clima’, lançada às vésperas da COP-26, em defesa do protagonismo brasileiro na agenda de enfrentamento às mudanças climáticas.
Desta vez, a empresa está se preparando para inaugurar usinas solares de geração distribuída em postos revendedores de 15 regiões.
Os ganhos estimados são de mais de 40 MWh/ano de energia limpa em 530 postos e franquias. Assim, 11 mil toneladas de CO2e deixarão de ser emitidas a cada ano.
Outro ganho registrado no ano passado foi na área de diversidade e inclusão. A participação das mulheres em cargos de diretoria passou de 16,7%, em 2020, para 30%, em 2021. Em cargos de gerência, a expansão foi de 24,3% para 26,5%, no mesmo período.
Para o futuro, permanece o desafio de avançar ainda mais na implementação das melhores práticas sociais, ambientais, éticas e econômicas.
“Nos comprometemos a evoluir a cultura de segurança em todas as unidades de negócio e áreas da empresa. A empresa ainda reconhece que precisa evoluir para que o ambiente de trabalho se torne cada vez mais inclusivo”, afirma Linden.
O Relatório de Sustentabilidade Ipiranga 2021 está de acordo com as normas as normas da Global Reporting Initiative (GRI), versão Standards, opção Essencial, a publicação também considera as diretrizes do International Integrated Reporting Council (IIRC). GRI 102-46, 102-54.
