A um.a, que está entre as mais estruturadas agências de live marketing do Brasil, lança campanha para reiterar a construção de relacionamentos de respeito no mundo dos negócios. O objetivo é romper bolhar, ampliar e levar para fora da empresa os bons papos e as boas práticas que a agencia tem conseguido implantar no sentido de abraçar e incluir as diferenças no ambiente e na estratégia dos negócios.
A iniciativa, que ganhou forma a partir da sugestão de um integrante do time da própria agência, foi acolhida por toda a equipe e elaborada de forma coletiva. Assim, desdobrou-se nas redes sociais da empresa, nas telas de descanso dos laptops dos profissionais, nos slides de apresentação de projetos para clientes e em iniciativas de educação corporativa, que é um dos diferenciais da um.a.
Diversidade e inclusão, oportunidades mais equânimes, práticas de ESG, felicidade interna bruta… São muitos os desafios para conseguir colocar as pessoas no centro de qualquer negócio, mas as empresas conectadas ao seu tempo estão cada vez mais conscientes desse papel. Uma das formas mais efetivas de exercer essa responsabilidade está em se posicionar frente às questões que se apresentam no dia a dia.
Para Fernando Teixeira, head de planejamento da um.a, as empresas que apresentam as maiores transformações culturais são aquelas que conseguem letrar, educar e capacitar seus colaboradores e colaboradoras.
“Claro que uma campanha assim, mesmo corajosa, pode parecer irreal ou romântica para algumas pessoas ou empresas, mas não podemos nos esquecer de que estamos falando de business. Nesses novos tempos, companhias que abraçam as diferenças e são vistas como defensoras explícitas das boas práticas de ESG, por exemplo, ganham reputação muito positiva na sociedade como um todo. Tudo isso resulta em maior fidelidade dos clientes, bons resultados para os negócios e ‘valor’ para os acionistas”, recorda.
Posicionar-se no mercado como uma empresa que valoriza e prioriza princípios de “valor”, também tem seus riscos, como a inconsistência. Se a marca não colocar em prática as ações que defende, pode ser vista como oportunista e ter sua reputação e credibilidade abaladas.
“A companhia que não trouxer em sua estrutura, na sua cadeia de parcerias e de fornecimento, conexão com pessoas, poderá no médio ou longo prazo – não tão longo assim – sofrer com o cancelamento das marcas. Hoje, aumenta a cobrança dos grupos de investimento e afins sobre ações reais. Dados são pedidos para validar o que cada empresa está fazendo de diferente, se está colaborando de alguma forma para reduzir os impactos ambientais, gerando valores sociais e colocando em prática governanças que prezam pela transparência e pelas relações éticas”, conclui Samanta Lopes, responsável por fomentar as iniciativas de Diversidade e Inclusão na um.a.
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