A IA como aliada da sua marca

A todo momento, topamos com uma nova tendência de mercado – afinal, é isso que significa estar na era digital. Assim como foram os chatbots e o metaverso, agora, a grande novidade – ou nem tão nova assim – é a popularização da IAs, as inteligências artificiais, as quais, em resumo, são sistemas que simulam o pensamento humano, sendo programados para executar ordens específicas de maneira autônoma. 

Quer um exemplo? Lembra da Alexa, da Amazon? Da Siri, da Apple? O reconhecimento facial do seu smartphone? Sim, todos são inteligências artificiais! Seja para auxiliar no checklist do dia a dia ou montar grandes campanhas, o potencial dessas tecnologias avançadas permite que sejam traçadas novas estratégias competitivas em busca de resultados mais assertivos. Mas uma discussão tem tomado grandes proporções nas redes nos últimos meses: seria esse o fim da linha para os profissionais de marketing, social medias, redatores e designers? 

E-claro que não! E estamos aqui para provar isso. Nas agências de publicidade, as IAs não substituem os profissionais; pelo contrário, elas são grandes aliadas. Na Fluxxo, por exemplo, utilizamos o famoso Chat GPT como suporte na produção de conteúdo, recomendação de estratégias, automação de tarefas e muito mais! Um ótimo exemplo disso foi na campanha do Curso Extensivo da Rede AZ, em que a ferramenta foi de grande auxílio no desenvolvimento dos criativos. Como resultado, a campanha alcançou mais de 10 milhões de visualizações nos anúncios digitais, incluindo a programática.

E além disso, não podemos deixar de citar o planejamento de site da Backstage que fizemos para o Festival Vale do Café, onde a inteligência auxiliou no copy, reescrita de texto, além da otimização de SEO. Aliás, são infinitas as possibilidades de auxílio que elas podem prestar e, no final, nossa rotina se torna muito mais produtiva. 

Mas, atenção! Nem tudo é o que parece. Apesar dos pontos positivos, as inteligências artificiais têm suas limitações: dados desatualizados, restrições no idioma, textos superficiais, geração de imagens distorcidas, ou narração robotizada; são apenas algumas das insuficiências que esses programas podem apresentar. Portanto, é imprescindível o elemento humano nessa equação. Profissionais da área criativa como jornalistas, publicitários, artistas e escritores serão sempre essenciais para compreender a expertise humana, chave principal que dá vida às ideias que se conectam emocionalmente com o público.