Foi realizada no dia 21/02, a ação de live marketing da Kaiser Radler que instalou um tobogã de água na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba.
A ação de marketing promocional que teve atrações como música e food trucks, prossegue nos dias 28 de fevereiro e 1º de março. Os “calorentos de plantão” serão desafiados pela marca a deslizar ladeira abaixo, munidos apenas de roupa de banho e de muita coragem.
Fotos: Divulgação.
Além disso, a atração, que já é moda em cidades dos Estados Unidos e Inglaterra, também vem acompanhada de shows da Banda Kaduka e do DJ Massaiuki Oniki.
De acordo com Eduardo Picarelli, gerente da marca, o objetivo da ação de live marketing é proporcionar uma experiência bem humorada aos consumidores que remeta ao principal benefício de Radler – a refrescância em dobro.
“Nós trouxemos uma ação única e bem inovadora que vai mostrar às pessoas que Kaiser Radler pode ser consumida em várias situações. Seja na piscina, no churrasco, após a prática de exercícios, ou em uma festa com os amigos, a combinação de suco de limão com cerveja sempre cai muito bem, então resolvemos unir todos esses elementos para proporcionar uma experiência inesquecível às pessoas!”, revela o gerente.
Sites e Portais de Curitiba Criticam a Organização
Para nós que acompanhamos o mercado de live marketing desde 2006 – desde quando era chamado de marketing promocional e ninguém dava bola – o fato novo afora o ineditismo desta ação, foi a crítica do jornal Gazeta do Povo do grupo GRPCOM.
Sisudo, assim como os demais veículos do Grupo, o jornal abriu espaço para esta ação associando o produto promotor a um suposto “atraso” no início da programação. Esta atitude, se por um lado mostra quebra de paradigmas dentro da redação da outrora imparcial Gazeta do Povo, descortina o desconhecimento dos seu repórteres e editores. O título da matéria era: “Depois do atraso, curitibanos se divertem em toboágua”.
Aqui cabe uma defesa aos promotores do evento. Se houve um atraso foi por questão absoluta de segurança e bem estar dos participantes, e, o fato de não serem cobrados ingressos, minimiza tal situação.
Quem trabalha com ações de live marketing sabe disso, e, os editores da Gazeta do Povo deveriam consultar seus colegas da Zaag, agência de live marketing do Grupo, que já realizou, por sua vez, diversas incursões que acompanhamos e que tiveram inúmeros problemas, mas que não receberam destaque por que zelo é inerente a este tipo de trabalho e portanto não é este o foco, especialmente quando atrasos ou problemas não afetam a ação.
Talvez tentando fazer valer aquele conceito bem antigo de que Curitiba é um mercado-teste, a Gazeta do Povo, com esta crítica infundada e irresponsável, prejudica não só a marca promotora como a agência organizadora, mas, em escala maior, o nosso mercado de live marketing, que se esforça para valorizar este tipo de ação, o que de resto é compreensível visto que o aumento destas ações tem contribuído para o já escasso faturamento comercial do jornal.
Um exemplo disso é o portal Banda B, que, na esteira da Gazeta, foi na onda, e, sem ao menos ter mandado uma reportagem no local, copiou fotos do Facebook da prefeitura e amplificou a crítica do jornal do grupo GRPCOM em seu site e redes sociais.
Correto seria elogiar a equipe da Hands, liderada pelo Marcelo Lenhard, à frente deste projeto-piloto que, dado o sucesso, deverá se estender para outras cidades brasileiras.
Os plantonistas dos portais curitibanos desconhecem o esforço que o Marcelo Picarelli, da Kaiser, teve que fazer para aprovar internamente o job. É preciso ousadia e coragem para aprovar este tipo de ação.
A Hands, sediada em São Paulo, estudou o mercado curitibano antes de desembarcar aqui, e, como dever de ofício sabia – até porque seus profissionais acompanham diariamente as atualizações do Promoview – que a Pedreira foi palco de uma disputa judicial terrível e que a sociedade está com lupa sobre qualquer movimento naquele local, daí o extremo cuidado na execução.
Daí a transformar isso em título de post demonstra desconhecimento total da matéria . Afinal, é uma ação que acontecerá em dois finais de semana, durante todo o dia e não algo que prejudicaria todos se tivesse terminado no próprio sábado.
Mas, como somos da geração internet, pode ser que não seja nada disso. Mas é melhor que os jornalistas saibam que, diferente da roubalheira e conchavos da política ou das mortes e assassinatos que estes veículos citados são especialistas, o destaque para um fato irrelevante, dado a penetração deles, pode afastar de Curitiba outras ações do gênero e neste caso eles estão prestando um desserviço a sociedade.
Sustentabilidade
Para garantir o uso responsável de recursos naturais, toda a água usada na operação do tobogã será tratada e reutilizada durante os quatro dias de evento. Ao final do Slide Park, essa mesma água será utilizada para a lavagem completa da Pedreira Paulo Leminski.
Os ingressos são gratuitos e podem ser obtidos pela internet por maiores de 18 anos de idade. Divididos em dois turnos, a Pedreira pode receber 750 pessoas por vez. A partir de hoje (23/02), será possível se inscrever para a diversão dos dias 28 de fevereiro e 1.° de março. O site é http://www.kaiser.com.br/SlidePark/.