A estratégia por trás das confraternizações que engajaram colaboradores no fim do ano

O calendário das marcas é intenso no que diz respeito às tentativas de estabelecer e consolidar conexões com seus consumidores. No entanto, o clima festivo do fim de ano provoca questões sobre como valorizar quem faz tudo acontecer nos bastidores, ou seja, os colaboradores. É aí que entram as famosas “festas da firma”. 

Antes consideradas apenas confraternizações corporativas, hoje significam uma oportunidade imensa de reconhecer, fortalecer e engajar times internos, contribuindo para uma cultura ainda mais consistente e renovando o sentimento de pertencimento. 

O combo visa, além disso, garantir a energia, o comprometimento e a motivação necessários para enfrentar um novo ano cheio de desafios.

Os números refletem esse movimento: de acordo com dados do setor, só em 2023, foram investidos cerca de R$ 15,4 bilhões em eventos corporativos, representando uma fatia considerável de 14% de todo o investimento em Live Marketing das empresas ao longo do ano. 

Assim, iniciam-se as buscas por agências especializadas no assunto para conceber e executar eventos do tipo. A Porto, por exemplo, promoveu para seus colaboradores uma celebração que exigiu nove meses de organização para que tudo ocorresse conforme o planejado. Assim como a curadoria de experiência voltada para clientes, o mesmo cuidado e dedicação são empenhados na estratégia de employer brand, visando não apenas reter, mas surpreender e impulsionar talentos.

A festa ainda contou com grandes nomes da música nacional, como a cantora Iza e a banda Capital Inicial, e inúmeras atrações para a diversão – como o Portokê, o karaokê da Porto, em que o público fez a festa. Sem falar da conexão e um retorno de employer branding para a marca, que teve grande exposição nas redes sociais por meio do engajamento orgânico dos próprios colaboradores durante o evento. A responsável por idealizar, planejar e produzir o megaevento foi a F/Malta, agência especializada em Live Marketing.