Reconhecida há mais de 10 anos como uma das melhores empresas para se trabalhar (GPTW), a empresa continua evoluindo em oferecer igualdade de oportunidades a todos os gêneros.
“Estamos avançando nosso apoio para tornar a gestão da companhia equilibrada em igualdade de gênero e temos promovido cada vez mais iniciativas para estimular nossos colaboradores a participarem juntos desta transformação.”, reforça Alessandra Morrison, diretora de RH da Kimberly-Clark Brasil.
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Um dos compromissos da gestão global da companhia é a de trazer a equidade de gênero como parte das metas de negócio – hoje, 42% das pessoas que fazem parte dos cargos de diretoria são mulheres, ou seja, no Brasil, a meta, que era de 31% para 2018, foi superada. Atualmente, 39% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.
Além do cuidado com a carreira, a Kimberly-Clark também incentiva o equilíbrio entre vida pessoal e profissional por meio de ações como, horário flexível, sexta curta duas vezes por mês e política de home office.
Outra iniciativa colocada em prática é a extensão da licença parental para prematuros. Para as mães, além dos seis meses de licença usual, no caso de prematuros, a licença garante um acréscimo que pode chegar até a dois meses a mais de licença para a mãe.
Para os pais também poderem acompanhar essa jornada, a empresa oferece usualmente 20 dias de licença, e, no caso de filhos prematuros, pode ganhar até mais 10 dias de prorrogação. Depois da volta ao trabalho, a companhia incentiva à amamentação prolongada com sala de amamentação no escritório e distribuição de kit para extração de leite.
A companhia tem promovido uma sensibilização cada vez maior em áreas onde a equidade de gênero é menor a ampliarem as ações de equidade de gênero.
O movimento já tem números relevantes, como na área de vendas, que em 2018, 80% das vagas abertas foram preenchidas por candidatas mulheres. Além disso, para vagas em cargos gerenciais, um dos candidatos na lista final deve ser mulher.
Os números da K-C refletem um cenário em construção no País e as ações começam desde os cargos de entrada – 67% dos estagiários da empresa são mulheres.
Segundo a pesquisa Panorama Mulher 2018, feita pela Talenses em parceria com o Insper com 920 companhias com sede no Brasil, na América do Norte ou na Europa indica que somente 32% das empresas brasileiras contam com alguma política interna de igualdade de gênero.