O Google está ampliando as capacidades da sua inteligência artificial “Gemini”, que agora conta com integração com o recurso ImaGen, que cria imagens a partir de descrições de texto. A fim de promover a chegada da nova função, a empresa criou diversos pontos de interação pelas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro, em uma campanha digital out of home (DOOH) que deve durar até o final de dezembro.
Ao todo, segundo a empresa, serão 30 mil telas que vão exibir conteúdos divertidos e interativos, com imagens inteiramente criadas pelo novo serviço. As imagens em si são inusitadas, com o objetivo de arrancar sorrisos por quem passar por elas. Alguns destaques incluem os “Babies Pets”: animais retratados em situações inesperadas, como um cachorro pedalando na orla, um gato andando de skate ou até uma capivara bebê trabalhando.
Onde encontrar os pontos interativos do Gemini ImaGen
Segundo Maria Clara Fleury, Head de Marketing de Consumidor e IA do Google, a campanha foi projetada para ressaltar o poder da ferramenta em atender desde pedidos simples até os mais complexos. “Apostamos em destacar o potencial ilimitado do Gemini em dar vida aos mais versáteis pedidos dos usuários”, ela comenta.
O destaque da campanha fica por conta de três locais especiais: Shopping Boulevard Tatuapé e em frente à Faculdade Cásper Líbero, na Avenida Paulista, em São Paulo, e o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Nesses endereços, os pedestres poderão interagir diretamente com o Gemini através das telas DOOH, enviando comandos em tempo real. As possibilidades incluem desde a criação de roteiros de viagem para Salvador até dicas de presentes para amigos secretos.
O Gemini chegou em 2023, marcando a entrada do Google no ramo das aplicações de IA generativa e abrindo concorrência aberta com o ChatGPT, da OpenAI. A plataforma do Google, desde então, vem recebendo atualizações de melhorias de desempenho e melhor aproveitamento de dados. Vale lembrar que a IA do Google ainda conta com a Gemma, uma “IA para criar IAs”.
A chegada do Gemini ImaGen amplia essa abrangência, agora levando a mesma capacidade para a geração de imagens.
Vale lembrar que o Brasil foi um dos primeiros países a testar ambas as ferramentas.