Divulgação de IA do banco

Bradesco e Netflix unem forças em parceria inédita para divulgar a série Black Mirror

Filme promocional divulga a IA "Bia", que o banco usa na interação diária com seus clientes

Pela primeira vez na história das duas empresas, Bradesco e Netflix firmaram uma parceria para promover a série “Black Mirror”, cuja sétima temporada estreou por completo na plataforma de streaming no último dia 10.

A parceria usa a inteligência artificial (IA) conhecida como “Bia”, um chatbot avançado que o Bradesco usa em suas interações com clientes, para “apresentar” os seis novos episódios de Black Mirror. A ação ganhou um filme próprio que casa a IA do banco com a ambientação da série.

Parceria entre Bradesco e Netflix ressalta qualidades de tecnologia do banco no universo da série

Imagem mostra interação da IA "Bia", em parceria entre Bradesco e Netflix
Imagem: Bradesco/Reprodução

O filme em questão se conecta ao universo de Black Mirror por meio de uma brincadeira, posicionando a “Bia” como a anunciante dos alertas emitidos no começo de cada episódio.

A graça está no fato de que a “Bia” usa uma tecnologia de escuta ativa, segundo o Bradesco, no intuito de aprender mais sobre as rotinas dos clientes do banco, atendendo às demandas de cada um de forma mais específica e exclusiva.

“A série traz reflexões importantes sobre o impacto da tecnologia na vida das pessoas — um tema central para nós também. Estar presente nesse ambiente, com um filme criado especialmente para o plano com anúncios da Netflix, reforça nosso compromisso em participar dessas conversas, traduzindo de forma acessível e sempre próxima de nossos clientes”, comentou José Maurício Lilla, Head de Comunicação do Bradesco.

O vídeo já está no ar, e contará com veiculação nacional entre os dias 10 de abril e 7 de maio.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.