Avanço em vendas

A Vigor tem um novo diretor para a área comercial e Trade Marketing

Thiago Gaviolli assume cargo após jornada de sucesso em empresas como Britvic e Petrobrás

Thiago Gaviolli é o novo diretor de Comercial e Trade Marketing da Vigor, assumindo a liderança de todos os esforços de vendas da marca.

Sob a sua responsabilidade, ficarão as áreas comercial, trade marketing, comércio exterior (COMEX), Gestão do Crescimento da Receita (RGM), Gestão de Demanda e Vendas (GDV) e Go-to-Market (GTM).

Vigor posiciona novo diretor no controle de pré e pós venda

O novo diretor da Vigor, Thiago Gaviolli
O novo diretor da Vigor, Thiago Gaviolli (Imagem: Vigor/Divulgação)

Todas as áreas acima, direta ou indiretamente, estão relacionadas ao esforço da Vigor no campo das vendas de produtos, e é justamente isso que, como novo diretor, Thiago Gaviolli ficará incumbido de liderar.

Embora trade marketing e COMEX sejam terminologias mais comuns para o setor corporativo, as outras siglas não são tão populares salvo por empresas de grande porte, mas elas também são relacionadas à forma como uma marca ganha seu dinheiro.

A RGM atua diretamente no impulsionamento de vendas por meio da otimização de preços e promoções. A GDV planeja e executa estratégias de venda para alcançar metas comerciais. Por fim, o GTM define como a empresa venderá seus produtos e atingirá os consumidores nos diversos canais.

É mais fácil pensar em todas essas siglas como um grande departamento, com cada uma delas desempenhando um papel específico dentro de um mesmo objetivo.

A nova função representa mais um passo interessante na carreira de Thiago Gaviolli: o novo diretor da Vigor é engenheiro químico por formação, tendo em seu currículo marcas como Britvic e Petrobrás. Mas na última década, mudou de carreira e decidiu se concentrar no setor de vendas, atuando em canais de mercado interno e externo e aprimorando sua experiência.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.