Estão abertas as inscrições para a residência hacker do Red Bull Basement, que vão até 3 de junho. O programa busca desenvolver projetos que façam uso da tecnologia para transformar a sociedade.
Depois de três anos apoiando projetos que beneficiem a cidade, o Red Bull Basement expande e agora busca por protótipos com temas mais amplos, olhando para necessidades como: saneamento, segurança pública, inclusão social, mudanças climáticas, recursos hídricos e educação inclusiva.
Mas o programa também está aberto a outras áreas. O objetivo é incentivar a inovação cidadã, com projetos que tenham consistência, viabilidade e potencial de gerar impacto para a sociedade e seus cidadãos.
Uma novidade para esta edição será o chamado aberto: após a seleção dos projetos, será aberta uma seleção para que outros colaboradores inscreva-se e colaborem para o desenvolvimento dos protótipos selecionados.
Após quatro anos, o Red Bull Basement, que nasceu no Brasil, tornou-se um projeto global e terá atividades em mais de 22 países com residências na Espanha, África do Sul e Estados Unidos. Outra novidade para este ano será o Red Bull Basement University, que buscará soluções para universidades.
A residência acontecerá de julho a setembro no Red Bull Station. Os residentes terão à sua disposição um makerspace com equipamentos para prototipagem dos projetos, que deverão ser apresentados ao final da residência, além de uma agenda paralela com palestras e workshops sobre diversos temas e um Festival de Tecnologia, que acontecerá em setembro. Quando prontos, os projetos desenvolvidos farão parte de uma plataforma compartilhada.
Para acompanhar e ajudar no desenvolvimento dos projetos, dando suporte e direcionamento, os residentes contarão com a experiência de cinco mentores de diferentes áreas e com ampla experiência em inovação.
São eles: Andrei Speridião (design de produto), Gabriela Agustini (empreendedorismo), Fernando Velazquez (design de problema), Julio Freitas (design estratégico) e Wesley Lee (design e hardware). Também participarão do processo mentores convidados e um monitor em residência, que auxiliará em questões práticas cotidianas no laboratório maker.