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A ascensão da NBB

Em meio a expectativa das finais da temporada entre Paulistano e Mogi, o IBOPE Repucom destaca a consolidação da Liga Nacional de Basquete.

Em meio a expectativa das finais da temporada entre Paulistano e Mogi, o Ibope Repucom destaca a consolidação da Liga Nacional de Basquete como um dos principais torneios esportivos em volume de horas dedicadas em transmissões ao vivo no país.

Segundo levantamento do instituto, a NBB vem ampliando o seu volume de horas de transmissão em cerca de 30% ao ano.

Em comparação com as principais modalidades esportivas, o basquete masculino é a segunda modalidade com maior volume de horas dedicadas em TV aberta, totalizando 78 horas em 2017, atrás apenas do futebol.

Se considerarmos TV aberta e fechada, o esporte ostenta a terceira posição em volume de horas transmitidas, somando mais de 600 horas de transmissão.

Levando em consideração somente a NBB, entre jogos ao vivo e reprises em TV aberta e fechada, o torneio acumulou quase 200 horas de transmissão em 2015. Em 2017, este volume avançou 69% e alcançou 335 horas dedicadas, sendo 70% deste volume em transmissões ao vivo. Sem considerar os torneios de futebol, a NBB foi o segundo evento esportivo com maior volume de transmissões (98) e com maior volume de horas dedicadas (230 horas) em 2017.

A evolução na oferta de transmissões pode ter causado o impacto positivo no aumento de interessados pelo evento nos últimos anos.

De acordo com dados da Sponsorlink, pesquisa especializada nos hábitos e comportamento dos fãs de esportes, o volume de fãs do torneio passou de 20% da população conectada em 2013 para 24% em 2017, uma evolução de 20% no volume de fãs da NBB.

"A NBB, apoiada na organização e profissionalização do torneio conquista cada vez mais espaço na mídia e na preferência dos fãs da modalidade. E para os fãs de NBB, o basquete chega a ser um lifestyle. Segundo dados da Sponsorlink, os fãs de NBB tende a praticar três vezes mais basquete do que a média, 17% dos fãs da NBB declararam praticar basquete, enquanto apenas 5% dos brasileiros conectados tem esse hábito", comenta José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.