MICE

E-book analisa as novas tecnologias para eventos

Publicação da Eventpoint apresenta lista de inovações e técnicas para aplicações


Dia-após dia surgem novas tendências tecnológicas que pretendem aumentar a conexão entre pessoas e entidades. Os últimos dois anos aceleraram o desenvolvimento e crescimento de algumas soluções que visavam facilitar a proximidade e comunicação nas mais diversas áreas, de forma sobretudo virtual.

Numa altura em que nos vimos confinados nas nossas próprias casas e com os contatos físicos com terceiros limitados ou quase inexistentes, foram muitas as ferramentas que facilitaram o nosso dia-a-dia, seja a nível pessoal e profissional. O mundo dos eventos e congressos não passou ao lado destas inovações tecnológicas. Algumas já faziam parte da realidade e eram recorrentemente utilizadas, mas reforçaram a sua importância e utilização, como é o caso da videoconferência

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Outras apareceram como fruto do contexto e ainda houve as que eram consideradas obsoletas e regressaram com vigor. Ou não reparou na importância crescente que o QR Code teve nesta pandemia? Apesar da ansiedade para se regressar aos eventos presenciais, sabe-se que não poderemos voltar em força ao registro pré-pandemia e que muitas alterações vão ser visíveis. Muitos venues e organizadores de eventos sabem disso e preparam-se para uma nova era nos eventos e congressos. O futuro próximo traz soluções que prometem facilitar as dinâmicas dos eventos ou, até mesmo, transportá-los para uma outra dimensão.

São muitas as novidades e a jornalista Raquel Relvas Neto, da Event Point International, preparou um e-book inteirinho com as mais recentes aplicações. Do metaverso ao QR Code, do Refid ao Roadmap, do Contactless aos Wearables.  Menciona ainda as plataformas para eventos sustentáveis, inclusivos e até inteligência artificial.

Para Lachlan Phillips, CEO da Orbits, o impacto que o metaverso vai ter nos eventos, por exemplo, é semelhante ao que o e-mail teve no correio tradicional.

Eventos vão demandar cada vez mais tecnologia, não só em conteúdo como também em ativação e engajamento. Crédito da imagem: Ian Hughs

Embora a previsão de Bill Gates, que aponta para a mudança de todos os eventos virtuais para o metaverso em dois a três anos, ainda esteja distante, alguns especialistas de eventos internacionais afirmaram ao BizBash que os organizadores de eventos virtuais precisam, de facto, de ter o metaverso no radar. Lee Gimpel, fundador da Better Meetings, refere que “é loucura dizer que voltaremos a uma era em que a maioria dos eventos são presenciais”, aludindo ao fato de que, em apenas algumas semanas, os eventos online, que outrora eram preteridos pelos presenciais, se tornaram na primeira forma de eventos durante longos meses, com a pandemia. O responsável considera que os eventos online continuarão “a crescer, prosperar e evoluir”, mas tal não significa que se vão mudar inteiramente para a realidade virtual. A tecnologia que suporta os eventos virtuais está a melhorar e a mudar com o tempo, e “provavelmente veremos uma progressão constante para plataformas mais imersivas a cada ano”.

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