Experiência de Marca

Diversidade musical marcou Planeta Atlântida RS

Depois de uma maratona de shows que durou dois dias, terminou com muita música eletrônica a 15ª edição do Planeta Atlântida RS, que aconteceu nos dias 05 e 06/02, em Atlântida. O inglês DJ Eskimo explorou os recursos do palco para transformar a Saba numa grande rave durante a saideira dos planetários.

Depois de uma maratona de shows que durou dois dias, terminou com muita música eletrônica a 15ª edição do Planeta Atlântida RS, que aconteceu nos dias 05 e 06/02, em Atlântida. O inglês DJ Eskimo explorou os recursos do palco para transformar a Saba numa grande rave durante a saideira dos planetários.

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A marca do Planeta Atlântida, mais um vez, foi a diversidade musical. A segunda noite começou com o pancadão do MC Jean Paul, que esquentou o público para os shows que vieram em seguida. Numa apresentação marcada pela interação com os planetários, o funkeiro levantou a multidão com as suas rimas.

Os mineiros do Strike fizeram a estreia na edição gaúcha do festival em alto estilo. A apresentação exigiu fôlego do público, que pulou e cantou sem parar os sucessos “Caiu Na Babilônia” e “Paraíso Proibido”. O vocalista Marcelo repetia entre cada música a frase “quem é do rock faz barulho, aí!”. A resposta do público vinha com pulos e gritos.

O público foi ao delírio com a diversidade musical apresentada no Planeta Atlântida.

O anoitecer planetário foi iluminado pelos gaúchos da Chimarruts. O som leve embalou o Planeta até o início da noite. Relembrando um dos principais hits do grupo, “Iemanjá” foi cantada por um coral de milhares de vozes, para alegria da aniversariante Tati, uma das vocalistas da banda.

Os mineiros do Skank vieram em seguida para se consagrar com mais uma apresentação apoteótica no palco do Planeta. No auge do show, durante “Três Lados”, o vocalista Samuel Rosa demonstrou toda a sua presença de palco ao mandar o público masculino tirar a camisa e girar a roupa no ar, como é tradicional nas apresentações da banda em Atlântida.

Thiago Lacerda marcou presença no camorote da Lojas Renner.
Thiago Lacerda marcou presença no camorote da Lojas Renner.

“O NX tá na área!”

O vocalista do NX Zero, Di, anunciou aos gritos a chegada da banda no palco giratório, antes de enlouquecer o público com a primeira música do show, “Só Rezo”. O que se seguiu foi uma série de sucessos cantados com força por milhares de planetários. Mostrando toda a versatilidade do grupo, Di comandou um pout-pourri de “I Gotta a Felling”, “Open Your Eyes”, “Você” e “Gostava Tanto de Você”. Na romântica “Cartas Pra Você”, o NX Zero expôs o seu lado emocore, ovacionado pelos planetários.

Do rock, o Planeta girou para o pagode do Exaltasamba. A apresentação começou com o hit “Valeu”, e seguiu com o pout-pourri de algumas das canções mais marcantes dos 23 anos de existência do grupo. O vocalista Thiaguinho surpreendeu o público ao chamar ao palco o pagodeiro Rodriguinho, com quem fez dupla em “Palavras de Amigo” e “Fatalmente”. Para encerrar, convocou o público a cantar “a mais gaúcha das músicas do Exalta”, em referência ao sucesso que “Livre Pra Voar” teve no Estado. Abraçados na bandeira do Rio Grande do Sul, os integrantes do grupo se despediram dos “exaltamaníacos” com uma animada versão de “Não Quero Dinheiro”, de Tim Maia.

Bruno Gagliasso desfilou sua beleza no camarote da Dakota.
Bruno Gagliasso desfilou sua beleza no camarote da Dakota.

De volta ao rock, o público foi brindado com um show inovador da baiana Pitty. A roqueira decidiu mesclar os hits do repertório com as músicas do CD novo. Já passavam das 2h quando Pitty provocou a galera: “vocês estão dormindo? Estão cansados?”. Em seguida, a sequência de hits “Equalize”, “Na Sua Estante”, “Máscara” e “Pulsos” despertou de vez os animados planetários. Para terminar a apresentação, Pitty reservou o seu mais recente sucesso, “Me Adora”, para delírio do público, que ovacionou a baiana.

Com letras na ponta da língua da galera, o carioca Marcelo D2 não deixou o cansaço tomar conta dos planetários na penúltima apresentação da segunda noite de shows do evento. A mistura de hip hop, funk, rap e samba empolgou a multidão que tomou conta da Sede Campestre da Saba, em Atlântida.