Em meio à maior crise sanitária da história de São Paulo, a MChecon se colocou na linha de frente ao lado do governo da Capital, disponibilizando sua alta capacidade técnica e seus profissionais a serviço das ações contra a pandemia.
Depois de passar por rigorosa análise e apresentar as documentações exigidas, a companhia, já consagrada na construção de espaços cenográficos e artísticos para eventos como Rock in Rio, Copa do Mundo, Jogos Olímpicos e visita do Papa, foi habilitada para uma montagem de caráter humanitário: A estrutura de atendimento no complexo do Ibirapuera.
Veja galeria de imagem com detalhes da obra do Ibirapuera
Com um prazo estipulado de entrega de 16 dias, Checon, ao lado de um grupo técnico com arquitetos, engenheiros, médicos infectologistas e também uma equipe de montadores, tapeceiros e outros profissionais, entregou sua parte no hospital quatro dias antes do deadline final.
“Colocamos toda nossa experiência e energia a serviço da comunidade neste projeto e montamos 8 mil metros em 12 dias, colaborando para o dinamismo exigido pelo cronograma.” destacou Marcelo Checon, em depoimento a Julio Feijó, editor do Promoview.
Com a unidade do Ibirapuera em funcionamento, um novo desafio foi apresentado para a MChecon: colocar de pé a estrutura de atendimento para região de Heliópolis.
“Toda a equipe, quando chamada para estes trabalhos, aceitou na hora. No pico da montagem do Ibirapuera chegamos a ter 290 pessoas diretas em campo. Somando a obra de Heliópolis a partir dessa semana, contabilizando também parceiros e os indiretos, somamos quase 600 pessoas envolvidas nestes trabalhos que movimentaram cerca de 60 toneladas de material com aproximadamente 12 mil m².”, comenta Marcelo.
Assim como no Ibirapuera, uma das exigências do projeto Heliópolis é o prazo de entrega de 16 dias exigidos pelo governo.
Para que tudo isso aconteça dentro do planejamento, a MChecon, não está disposta a economizar em equipe, utilizando o mesmo sistema de trabalho.
“O que muda agora é que vamos gerar receita para outros fornecedores.”, ressalta Marcelo Checon que explica:
“Não adianta termos a mesma equipe de tapeceiros, marceneiros, eletricistas, comunicação visual sabendo que outros estão sem trabalho nesse período. Então, contratamos boa parte da mão-de-obra na região. É uma forma de contribuir com a população de Heliópolis que também tem sofrido neste momento. Teremos pessoas da própria comunidade envolvidas no processo de montagem. Além de estarem precisando de recursos, este projeto fez bem para a cabeça deles também.”, completa.
Os projetos
A unidade Ibirapuera comporta 240 leitos de baixa complexidade e 800 profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros e paramédicos.
Já na comunidade de Heliópolis, uma tenda de 2.625m² abrigará 148 leitos, cerca de 450 profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros e paramédicos.
“Por esta experiência eu nunca imaginei passar, mas foi um negócio importante e uma grata surpresa este projeto vir para a empresa, que está construindo ao lado de fornecedores que são nossos parceiros há muitos anos. São projetos com grandes desafios e cheio de normas técnicas específicas e materiais que poderiam ser utilizados – ou não.”, conta Checon.
Esta semana a MChecon publicou um vídeo em homenagem às 600 pessoas que deram o seu melhor para entrega da estrutura do Ibirapuera em tempo recorde.
Em São Paulo, a exemplo do que ocorreu ao redor do mundo, foi o momento onde as grandes empresas do mercado de exposições e eventos corporativos ofereceram a sua parcela de colaboração nesta crise sem precedentes.
“O setor de eventos está sofrendo um grande baque com esta situação. Apesar disso tudo, conseguimos demonstrar nosso valor e responder com velocidade. Acho que esta é uma das grandes vantagens de virmos deste mundo dos eventos. Temos em nosso DNA a explosão e rapidez para transformar lugares de maneira muito rápida.”, conclui Marcelo Checon.