Depois de meses fora dos olhares do público, a chama olímpica está exposta no Museu Olímpico Japonês, localizado próximo ao Estádio Nacional, em Tóquio. Uma cerimônia discreta reuniu autoridades e marcou o início da exibição.
Por dois meses, de 1º de setembro a 1º de novembro, ela ficará em exibição. Para evitar aglomeração, haverá um sistema de reserva com data e hora marcadas.
O melhor do marketing esportivo está aqui.
Leia também: Coca-Cola e Comitê Paralímpico Internacional firmam parceria global.
A chama olímpica tinha sido vista pela última vez em Fukushima, depois que o revezamento da tocha foi cancelado após chegada vinda da Grécia.
No entanto, os organizadores não anunciaram detalhes do revezamento, suspenso após o adiamento da Olimpíada e da Paralimpíada de Tóquio para 2021. O plano original era de 121 dias, com passagem em 47 prefeituras japonesas.
Mensagem de esperança
Os dirigentes que estiveram na cerimônia reiteraram que a chama olímpica é um símbolo de esperança para o mundo, que se recupera da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).
“No próximo ano, esta chama será carregada por cerca de 10 mil pessoas e acenderá a pira olímpica.”, disse o presidente da Comitê Organizador da Tóquio-2020, Yoshiro Mori.
E o simbologismo por trás da chama olímpica exposta também está norteando as preparações para os Jogos. Em tempos de pandemia, muito já foi especulado e a própria organização ainda trabalha com um planejamento provisório na esperança de dias melhores.