O GP do Brasil, que inicialmente estava marcado para o dia 13 de novembro, em Interlagos, foi cancelado. A Fórmula 1 tomou a decisão pelo temor com a pandemia do novo coronavírus.
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Essa é a primeira vez em quase 50 anos que não haverá a corrida no Brasil, que está presente de forma ininterrupta no calendário desde 1973. A oficialização deve ocorrer nesta sexta-feira.
Mesmo diante das informações de um possível corte nas últimas semanas, o governador paulista, João Doria, seguia garantindo que a prova seria realizada. “Para este ano, está confirmada a Fórmula 1 (no Brasil) e o autódromo está preparado para receber a Fórmula 1, evidentemente dentro dos protocolos de saúde. Os organizadores sabem que em qualquer parte do mundo devem obedecer os protocolos de saúde da cidade”, disse.
Além do Brasil, México e Estados Unidos também não vão receber as corridas pelo mesmo motivo. As três provas ocorrerão na Europa. Nürburgring (Alemanha), Ímola (Itália) e o estreante autódromo de Algarve (Portugal) estarão no calendário.
A temporada 2020 teria 22 etapas, porém, por conta da pandemia, deixou de começar em março, na Austrália, para iniciar em julho. O comando da categoria anunciou até agora dez GPs mas deve fechar o calendário com 16 corridas. A maioria das provas será disputada na Europa, com algumas corridas também no Oriente Médio e Ásia.
Até agora, a Fórmula 1 disputou duas provas, uma na Áustria e uma na Hungria. A categoria vai agora para duas etapa na Grã-Bretanha e outras na Espanha e Bélgica. Em setembro, será a vez de disputar duas corridas na Itália (Monza e Mugello) e outra na Rússia. Havia a intenção de se realizar depois disso etapas na China, porém o governo local vetou eventos esportivos internacionais.