Entrou no ar nesta semana o novo episódio do podcast B.O. do Marketing. O projeto é da Live Marketing Consultoria em coprodução com o Promoview..
Com a apresentação de Paulo Octavio Pereira de Almeida, conhecido como P.O., B.O. do Marketing, remete aos Boletins de Ocorrência que investigam situação complexas. Este é o mote da série de episódios que trata dos assuntos que envolvem ações de live marketing.
Neste episódio P.O, ao lado de Coy Freitas e João Paulo Affonseca, investiga o Futuro Do Entretenimento.
Os especialistas falam sobre ações inovadoras que surgiram neste ano de pandemia e também as tendências e oportunidades, sobretudo o crescimento do crowdfunding, que experimentou um forte crescimento no último ano aqui no Brasil
Conhecido também como financiamento coletivo, esta modalidade foi regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira em 2017. No último ano, este formato de investimento em startups contou com um aumento de 43% (R$ 84.401.300) em comparação com 2019 (R$ 59.043.689).
Em 2021 o número produzidos pela startups brasileiras pode alcançar a marca de R$ 28,5 bilhões, segundo dados do Distrito. E um sinal deste crescimento no apetite dos investidores nacionais nas empresas da nova tecnologia, com base tecnológica, tem sido o também aumento no mercado de crowdfunding. O número de investidores cresceu entre os últimos dois anos, passando de 6.720 para 8.275, de acordo com a CVM.
Além disso, a quantidade de plataforma no país que abrigam esta possibilidade de investimento chegou a 32 em 2020 e o valor médio de captação por oferta também bateu recorde, com R$ 1.140.558,10. E do lado dos investidores o ticket médio passou de R$ 8.786,26 em 2019 para R$ 10.199,55 em no último ano.
Um exemplo de fundo atuante neste modelo de aportes em empresas da nova economia é a CapTable. Desde julho de 2019, a plataforma já captou mais de R$ 17 milhões. A velocidade na conclusão das rodadas de investimento também tem crescido. Segundo a empresa, já aconteceu o recebimento de R$ 1,3 milhão em 11 horas,
As empresas que desejam realizar oferta pública de investimentos coletivos podem obter um montante de até R$ 5 milhões. Também as que possuem receita anual de até R$ 10 milhões ofertam diferentes tipos de títulos ao seus novos investidores.
“Vou reunir os profissionais e especialistas do setor para fazermos de forma descontraída e criticar análises e reflexões dos mais polêmicos e relevantes acontecimentos e temas da comunicação e eventos no Brasil e no Mundo”, ele explica.
“São bate-papos bem-humorados e provocativos que se aprofundam em assuntos que estão nas pautas dos CMOs das principais marcas do mercado. São os B.O.s do setor de live marketing que aconteceram e ninguém parou para analisar e entender a fundo.”, comenta P.O.