O bilionário sul-africano, controlador da Tesla, Elon Musk, tem como meta colonizar Marte. E se, antes disso, por intermédio da ciência de foguete, networking, escalabilidade e tecnologia de ponta, a pobreza das favelas do Brasil fosse extinta com o trabalho de uma ONG? Já pensou?
Estamos falando em implementar soluções que impactem, no futuro, a vida de mais de 14 milhões de pessoas que vivem nas favelas em situação de vulnerabilidade social, em espaços urbanos inabitáveis, em domicílios irregulares e sem estrutura.
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Parece ousado? Sim, com certeza. Impossível, não mais. Graças ao programa Favela-X, da Gerando Falcões, existe um plano com ações que poderão transformar a pobreza da favela em peça de museu antes de Musk chegar a Marte com a Space-X.
Para provar como esse plano é viável, primeiramente é necessário deixar claro que a Gerando Falcões é um ecossistema de desenvolvimento social que aplica em suas iniciativas a chamada ciência de foguete.
A ciência de foguete vem quebrar o muro da desigualdade. Segundo pesquisa da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o brasileiro da ponta demora, no mínimo, nove gerações para sair da pobreza extrema.
Se levarmos em conta que cada geração dura 25 anos, quer dizer que uma família (fazendo tudo certinho), vai demorar 225 anos para sair da pobreza.
Ciente do desafio a longo prazo e com o objetivo de diminuir esse impacto e acelerar a transformação na Terra, único planeta habitado, a Gerando Falcões lançou sua nova plataforma para receber doações recorrentes (www.doe.gerandaofalcoes.com).
Ou seja, todo mês o doador pode contribuir com uma quantia dentro da sua possibilidade para que os projetos de combate à pobreza continuem.
“Desde o início da nossa atuação, há 10 anos, nós dialogamos com as classes mais altas, não apenas em busca de recursos, mas também para adquirir conhecimento em gestão. Porém, precisamos do apoio de uma rede consolidada e duradoura. A contribuição recorrente tem como objetivo chamar a atenção para essa luta, que vai exigir esforços de todos nós.”, explica o CEO e fundador da Gerando Falcões, Edu Lyra.
“Com o Favela-X, queremos unir todas as ações da rede Gerando Falcões, com foco em seus polos estruturais inovadores, como tecnologia de ponta, escalabilidade, ciência de foguete e network, e, dessa maneira, transformar a pobreza no Brasil em peça de museu antes de Musk chegar a Marte.”, explica Lyra.
Para atingir os objetivos do Favela-X, foram criadas frentes que vão viabilizar a extinção das favelas. São elas:
Missão Favela 3D
Transformar as favelas no modelo que existe hoje em favelas 3D – dignas, digitais e desenvolvidas, por meio de um amplo networking. A ideia dessa missão é ter uma coalização entre ações do governo, investidores e terceiro setor.
Desde maio, a Vila Itália, única favela de São José do Rio Preto, no Interior de São Paulo, recebeu esse projeto pioneiro, que promete levar não só moradia, mas educação, emprego e dignidade a todos os moradores.
Em junho, a Gerando Falcões assinou um termo de cooperação com a Prefeitura de Maceió para que o projeto também seja implantado na favela Vergel do Lago, na Capital alagoana.
Missão Favela Inovação
A Falcons University é uma das frentes do Favela Inovação. Trata-se de uma universidade criada na favela para a favela e aceleradora de talentos, que foca no desenvolvimento de líderes sociais para serem as ferramentas e o canal de soluções das maiores mazelas do país.
Durante o curso, os alunos expandem seus conhecimentos em gestão, inovação, recursos humanos, uso de dados, captação de recursos, finanças e negócios sociais, além do desenvolvimento das habilidades socioemocionais.
A partir dessa qualificação, eles passam a aplicar em suas localidades os programas de expansão utilizados pela ONG.
Além disso, esta frente também engloba projetos inovadores e de sustentabilidade, como o cobranding, um projeto onde geramos negócios com empresas parceiras para diversificar e garantir receitas recorrentes e reinvestir o resultado na execução de programas sociais transformadores na ponta, fazendo dos produtos e serviços uma experiência de consumo de impacto social nas favelas.
Outro projeto de sucesso, este criado emergencialmente durante a pandemia, é o Corona no Paredão, que já arrecadou cerca de R$ 65 milhões, entregando mais de 431 mil cestas básicas por meio de cartões alimentação e impactando mais de 1 milhão de pessoas em todo o país.
Por meio de todas essas frentes, a Gerando Falcões estrutura seu planejamento e, com a concretização de cada um desses projetos, a ONG estará mais próxima de cumprir sua missão de acabar com a pobreza no Brasil, unindo forças, com organização e superando as metas propostas.
“Enquanto Elon Musk participa de uma corrida para ver quem domina o espaço primeiro, nós estamos em uma corrida social, para acabar com a desigualdade e colocar a pobreza no museu. O Favela-X vem para fazer da corrida social uma realidade, por meio da educação, da capacitação, da liderança, de unidades aceleradas e projetos de transformação sistêmica das favelas. Uma coisa eu garanto: Transformar as favelas é muito mais barato do que colonizar Marte.”, finaliza Lyra.