A Amazon é uma das marcas que mais ganhou durante a pandemia, a ‘prisão’ por medidas de proteção contra a crise da saúde fez com que a demanda por produtos comprados via internet aumentasse exponencialmente.
De acordo com um estudo da eMarketer, até o final de 2020, as vendas da empresa de Jeff Bezos cresceu 20,2%. Da mesma forma, Statista, alertou que a Amazon é a marca de e-commerce mais importante dos Estados Unidos, com vendas de 73,750 milhões em 2019.
As últimas novidades do varejo. Confira aqui.
Leia também: Livrarias independentes nos Estados Unidos enfrentam a Amazon.
No entanto, esse crescimento tem sido acompanhado por algumas polêmicas e denúncias contra a empresa, como a mais recente, em que uma ação coletiva aponta para inflação de preços.
Comentarios-contra a Amazon
De acordo com informações da agência de notícias Reuters, a empresa de comércio eletrônico enfrenta uma ação coletiva, após ser acusada de inflacionar os preços dos livros eletrônicos.
A ação acusa a empresa, junto com 5 editoras, de que a Amazon aumentou os preços, obrigando os consumidores a pagar mais por e-books comprados na plataforma de e-commerce.
Este processo tornou-se relevante após o Estado de Connecticut ter afirmado que iria iniciar uma investigação por este comportamento anticoncorrencial, na venda de livros.
Nesse contexto, segundo a agência de notícias, Jeff Bezos nada disse a respeito.
Problemas contra a Amazon
Durante essa pandemia, o crescimento das empresas ocorreu de forma exponencial, mas não sem polêmica.
Por exemplo, durante 2020, a Amazon foi constantemente acusada de obrigar seus trabalhadores a trabalhar em condições muito desgastantes para combater o contágio da ‘cobiça 19’.
Ainda na Alemanha, seis centros de logística da empresa decidiram entrar em greve para exigir um acordo coletivo para seus funcionários.