Atualmente vivemos em uma época em que as marcas estão sendo testadas em sua adaptabilidade.
Como consequência da pandemia, as empresas tiveram que começar a trabalhar em seus ecossistemas, além de redefini-los em um contexto em que as variações são o pão com manteiga.
As últimas novidades do varejo. Confira aqui.
Leia também: Covid-19: Como criar uma experiência festiva durante o Natal?.
Os principais motores da mudança são a pandemia e os consumidores que estão mudando suas formas de consumo e compras.
Segundo o Mercado Livre, mais de 1 milhão de novos compradores digitais surgiram no país, apenas no mês de maio, o que significa um aumento ou avanço do canal de 3 anos de aceleração, na penetração do comércio digital.
Nesse processo, as marcas tiveram que estar atentas para se adaptarem aos novos canais de venda.
Porém, nessa dinâmica, tudo se tornou aprendizado, até mesmo os consumidores podem deixar alguns aprendizados para as marcas.
Algumas lições que os consumidores estão deixando
Segundo os especialistas Mario Chao e Guillermo Garza, em artigo da Forbes, eles determinaram que a casa é um dos lugares onde se tomam as decisões de compra, com cada vez mais clientes em busca de novos momentos de venda.
A segunda lição que as marcas devem levar em consideração está no fato de que “O omnicanal é o rei para levar o grosso dos clientes à personalização que procuram.”
Um exemplo disso, segundo a reportagem, é o Coppel, que, graças a uma estratégia de atendimento personalizado por meio do WhatsApp, se tornou o terceiro e-commerce mais visitado do país, atrás apenas do Mercado Livre e da Amazon.
O terceiro ponto determina que “Você deve experimentar novos serviços para atingir novos segmentos e aumentar a participação do cliente.”
Para esses especialistas, a diversificação do Rappi é um exemplo de como as marcas devem experimentar novos serviços.
Um certo ponto indica que é preciso capitalizar no trânsito dos lugares físicos, cada visita vale ouro.
Nos pontos de venda físicos é necessário que as empresas deem aquele passo que faz com que o tráfego se transforme em potenciais compradores, é imprescindível que as lojas físicas e digitais busquem o caminho e as ferramentas para aumentar a intenção de compra dos futuros consumidores.
O último ponto é que “As marcas devem ter uma personalidade mais empática e humana com o contexto em que vivemos. Novos segmentos de consumidores esperam valor e uma proposta justa que não coloque em risco o meio ambiente ou a base da pirâmide.”