A diversidade deixou de ser somente uma luta de minorias em busca de reconhecimento; ela se expandiu e está cada vez mais presente em políticas e ações do mundo corporativo.
Hoje, empresas a buscam em seus quadros como forma de ter respostas para um público diverso e de estimular a criatividade.
Muitas adotam políticas de recursos humanos mais inclusivas para elevar a participação de mulheres, negros, população LGBTQ+ e pessoas com deficiências em seus quadros.
A-situação, no entanto, ainda está longe da ideal. Dados do IBGE mostram que as mulheres recebem cerca de 20,5% menos do que os homens em todas as ocupações.
Com relação aos negros, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc) do IBGE, divulgados em outubro último, apontam que, em 2018, os trabalhadores brancos receberam em média 75% a mais do que pretos e pardos. A melhora na representatividade das minorias passa também pela equidade salarial.
Para os sócios-fundadores da agência de live marketing um.a #diversidadecriativa – o casal Ronaldo Ferreira Junior e Claudia Lorenz –, a diversidade é o caminho mais rápido para se compreender a realidade do mercado e as necessidades de clientes.
Após 22 anos de atuação, a agência recentemente mudou seu nome de Um para um.a #diversidadecriativa, ao abraçar a bandeira da diversidade como diferencial competitivo, estimulando a inclusão e o diálogo dentro do ambiente profissional.
“O encontro das diferenças gera tanto insight e informação que, em vez de tumultuar o processo, acaba por proteger todas as estratégias dos clientes.”, afirma Ronaldo, ao ressaltar a importância da diversidade.
“Somamos nossas diferenças para transformar ideias em negócios.”, completa o executivo.
O mercado vai cada vez mais assimilando essa realidade ao estimular a melhor representatividade das chamadas minorias.