Em tantos anos de experiência como gestor de negócios, tantas transformações e novas ondas exigiram que eu criasse um hábito que, no meu entendimento, é condição sine qua non para continuar empreendendo: me perguntar o tempo todo qual é a régua que mede o sucesso de uma empreitada.
E nas minhas experiências de networking com os mais diversos profissionais do nosso mercado, aprendi principalmente a refletir sobre como o sucesso de um negócio impacta direta e indiretamente o ecossistema que o permeia. Porque tudo está encadeado e as atitudes individuais somadas acarretam na transformação positiva ou na falência devastadora de um projeto…é aí que a noção de que “não estamos sozinhos nesse universo” realmente pesa!
Definir se somos plenamente realizados depende muito do caminho que escolhemos seguir no decorrer de nossas vidas. Mas, seja nas agências ou nas áreas de marketing das empresas, alcançar o sucesso tornou-se uma necessidade doentia. Será que dá para fazer isso de alguma forma natural, generosa e feliz?
Essa coluna é sobre isso: mensalmente uma provocação sobre a condução que estamos dando às nossas vidas, às nossas carreiras, às nossas equipes e às nossas empresas. E não vai ter fórmula pronta para nada, mas um desafio para alguns minutinhos de reflexão humanizada sobre o mundo dos negócios. Vamos juntos!
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