ESG

Diretor da Cooperativa Vinícola Garibaldi revela case na Envase Brasil

Alexandre Angonezin tratou sobre o assunto 'Estratégias ESG: gerando valor e competitividade nas vinícolas' no Beverage Day


Alexandre Angonezi, Diretor Executivo da Cooperativa Vinícola Garibaldi foi um dos convidados para o Beverange Day, circuito de apresentações realizado dentro da programação da Envase Brasil, feira do setor que aconteceu em Bento Gonçalves. 

No encontro, o executivo compartilhou o case de gestão, tratando sobre o tema “Estratégias ESG: gerando valor e competitividade nas vinícolas“, em que destacou as práticas ambientais, sociais e de governança no meio empresarial.  

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Bem no começo da apresentação, Angonezin apontou para a importância do setor vitivinícola para a região. “É um setor cujo a relevância decorre do impacto que ele tem, por exemplo no enoturismo e no aspecto social com a geração de empregos e renda”, declarou. 

Outro-ponto promissor é o potencial de crescimento que a vitivinicultura tem atualmente, no Brasil. 

“O brasileiro consome menos de três litros de vinho por ano, por pessoa. Isso significa que há uma capacidade de crescimento significativa em relação a outros países, alguns deles com média de consumo de 30 ou até 40 litros de vinho, per capita, ao ano”, ressaltou.  

Essa engrenagem, com o apoio das práticas de ESG, está gerando o que é chamado, hoje, de socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente correto.

“Temos, ainda um componente a mais, que é o pilar cultural. O mercado está valorizando também este aspecto como potencial de investimento e valorização das empresas. É um reconhecimento de mercado pela realização das ações chamadas de ESG“, acrescentou.

Os conceitos de ESG podem ser encontrados de maneira vívida na Cooperativa Vinícola Garibaldi, pois todas as ações têm por base o planejamento estratégico, expressão que evoluiu, nos últimos anos, para uma visão de pensamento estratégico. 

“É uma fórmula que tem propósitos definidos. O nosso foi identificado como sendo a vida  em harmonia, e tem uma definição muito simples: fazer a coisa certa. Precisamos ser justos, corretos, pensar no bem das partes envolvidas na vida da nossa Cooperativa”, detalhou.

A prática do bem, segundo Angonezi, passa pelo que a empresa define como partes interessadas, que são os Cooperados, funcionários e a sociedade. E, não menos importante, pelos clientes e consumo dos produtos.

“Esse elo está imerso no propósito de promover a vida em harmonia, o que só é possível se alcançarmos três grandes objetivos geração de valor, fazer as coisas certas e bem-feitas, além de oportunizar experiências marcantes e positivas”, concluiu.