ESG

Disney investe na conservação da vida animal na América Latina

Desde 1995, Empresa já deu mais de 15 milhões de dólares para organizações que atuam nos cuidados da vida selvagem latina.


Além de conectar as pessoas ao redor do mundo com as maravilhas da natureza por meio de suas histórias e experiências, a The Walt Disney Company também tem o objetivo de proteger a biodiversidade e as espécies na natureza por meio do Disney Conservation Fund (DCF).

Só neste ano, a Disney financiou 43 organizações sem fins lucrativos em todo o mundo, trabalhando com comunidades locais de 25 países para proteger mais de 60 espécies. Dez dessas organizações estão na América Latina. Conheça, abaixo, alguns dos projetos apoiados pela iniciativa #DisneyPlanetPossible na região em busca de um planeta mais saudável para as pessoas e para a vida selvagem:

No Brasil, no bioma Cerrado, o Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS) trabalha para ajudar os tamanduás-bandeira a enfrentar algumas de suas maiores ameaças: colisões com veículos e perda de habitat. A região atingiu níveis recordes de perda de habitat no ano passado e a pesquisa dessa equipe está ajudando a identificar pontos críticos para a proteção da espécie, incluindo o resgate e a reabilitação de animais feridos e órfãos. Além disso, a entidade apoiou a criação e implementação de novos requisitos de segurança rodoviária para proteger as pessoas e a vida selvagem.

Foto do Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS) – (Crédito: Alessandra Bertassoni) 

Em Chos Malal, Neuquén, Argentina, a Wildlife Conservation Society trabalha para a preservação de gatos e condores andinos no norte da Patagônia, enfrentando sua maior ameaça: represálias de fazendeiros por conta da predação de gado por outros carnívoros. Além disso, a entidade promove certificações e dissemina metodologias amigáveis à vida selvagem entre os agricultores para reduzir a predação de gado por pumas e raposas e, assim, diminuir os conflitos entre agricultores e animais selvagens. A instituição também oferece incentivos financeiros aos agricultores que tomam medidas para conviver pacificamente com a vida selvagem.

Em Puerto Madryn, Argentina, a Global Penguin Society protege os pinguins de Magalhães na Patagônia, investigando as mudanças em sua alimentação e reprodução e usando os resultados para desenvolver novas ferramentas de conservação em diferentes áreas e garantir a proteção da vida selvagem tanto na terra quanto no oceano. A organização tem vários programas educacionais com estudantes e comunidades locais e globais com foco nas ameaças da atividade humana, da pesca e da poluição.

No México, o Shark Team One atua em comunidades na Península de Yucatán para proteger uma das últimas populações de tubarões-baleia – espécie ameaçada de extinção –, reduzindo impactos humanos negativos, criando corredores de vida selvagem marinha protegida, construindo uma rede de ecoturismo sustentável e estruturando comunidades de pesca artesanal. Sua pesquisa levou ao primeiro registro de uma fêmea de tubarão-baleia grávida naquela área, o que representa uma grande esperança, pois ajudará a equipe a concentrar seus esforços na proteção desse berçário crucial e até então desconhecido.

Foto do Shark Team One – (Crédito: Divulgação/Shark Team One)

A Organização Internacional da Diversidade Cultural também atua no México, na Península de Yucatán, com o objetivo de preservar, documentar e aumentar as colônias silvestres e domesticadas de Melipona Beecheii, uma abelha nativa sem ferrão sagrada para o povo maia. A proposta da entidade é empoderar as comunidades, restaurar ecossistemas e sensibilizar a opinião pública e as populações tanto nacional como internacionalmente. Além disso, busca também fortalecer o vínculo entre os maias e a biodiversidade, incorporando o conhecimento tradicional às estratégias de conservação e desenvolvimento sustentável.

Já a Fauna & Flora International constrói apoio local para conservar a iguana-de-cauda-espinhosa Útila, criticamente ameaçada, e seu habitat de mangue em Honduras. A organização trabalha com os grupos que impulsionam essa perda de habitat por meio da promoção da ciência comunitária, de uma campanha de divulgação voltada para os jovens e do envolvimento das partes interessadas em um novo plano de ação para a conservação dessa espécie.

Desde 1995, a Disney concedeu mais de 120 milhões de dólares, sendo 15 milhões para a América Latina, e trabalha com equipes especializadas em ajudar organizações que atuam com comunidades no intuito de salvar a vida selvagem, inspirar ações e proteger o planeta. Para saber como os beneficiados deste ano estão trabalhando, visite o site da ação.