Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, que acontece no dia 11 de fevereiro, o Solve For Tomorrow, programa global de educação e cidadania corporativa da Samsung, fez um levantamento com o número de professoras e alunas participantes do programa em sua 9ª edição.
No total, foram 888 alunas de escolas públicas de todo o país inscritas na iniciativa em 2022. Dessas, 44 foram semifinalistas, 26 chegaram à final e 14 foram premiadas entre as equipes vencedoras.
A participação de professoras mulheres tem crescido ao longo dos últimos anos, tanto nas inscrições, quanto nas etapas seguintes, que dão destaque às equipes semifinalistas, finalistas e, por fim, as vencedoras de cada edição.
Nos anos de 2017 e 2019, cinco educadoras foram premiadas; em 2018, das 32 semifinalistas, dez levaram o prêmio para casa. Já nos anos de 2020 e 2021, foram quatro e seis professoras vencedoras, respectivamente.
“É muito importante que cada vez mais meninas e mulheres estejam inseridas nos campos da ciência e da pesquisa, e o Solve For Tomorrow é um meio importante para isso”, afirma Anna Karina Pinto, diretora de Marketing Corporativo da Samsung Brasil. “Estamos falando de uma área de atuação que sempre teve forte presença do público masculino. E quando estimulamos essas alunas e educadoras a se desafiarem criando protótipos com soluções inovadoras, nós mostramos que a ciência é para todos os gêneros, idades e raças”.
“Diversidade importa. Todas e todos têm o direito de acessar o conhecimento científico e participar da construção dele. Além disso, a ciência só tende a ganhar com a multiplicidade de pontos de vista”, aponta Beatriz Cortese, Diretora Executiva do Cenpec, organização responsável pela coordenação geral do Solve for Tomorrow Brasil.
“Para que a ciência e a tecnologia nos ajudem a criar um mundo melhor, é fundamental a participação de toda a sociedade, sem exclusões, justamente para enxergar quais são os desafios que precisamos enfrentar e quais as possíveis soluções. Para ser amplo e efetivo, esse olhar depende da diversidade”, concluiu.