A União Química, farmacêutica multinacional com capital 100% brasileiro, celebra seu aniversário com ações especiais, entre elas a divulgação de seu programa Raízes da União em um dos espaços mais disputados do mundo: o telão da Nasdaq, uma das maiores bolsas de valores do mundo localizada na Times Square, em Nova York (EUA). Em comemoração aos 87 anos são projetadas imagens e informações sobre os dois anos do programa socioambiental Raízes da União, que tem como meta principal o plantio de 1 milhão de árvores até 2027.
E já em 2024 temos a expectativa de alcançar a marca de 400 mil mudas, entre plantios concluídos e iniciados, nos biomas da Mata Atlântica e no Cerrado, de acordo com o período de chuvas. O programa contribui para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e terá um impacto na conservação da água e da biodiversidade da fauna e flora brasileira.
O Raízes da União começou como uma meta de plantio e foi além, agora também com uma vertente educacional com o foco em capacitar professores de escolas públicas para trabalharem a temática sustentabilidade em sala de aula. Com a educação ambiental, a companhia, no ano de 2023 impactou aproximadamente 30 mil alunos e 2 mil professores.
Considerada uma das maiores farmacêuticas do Brasil e pioneira em tecnologias e inovação para o setor, a União Química tem como premissa o futuro das pessoas e do mundo. “Nossa aposta faz parte de um planejamento perene e robusto, que transforma e impacta o presente e as futuras gerações. Queremos expandir a nossa atuação sustentável, sendo exemplo para mais empresas”, afirma Fernando de Castro Marques, presidente da União Química.
A União Química, na temática de sustentabilidade, além da iniciativa do Programa Raízes da União, conquistou a certificação de Produto Redutor da Pegada de Carbono, para Lactotropin e Posilac, produtos da sua unidade veterinária Agener, que aumentam a produção de leite pelas vacas, e com isso, geram menos impacto ao ambiente. Com relação a capital humano, a companhia conquistou também o selo WOB (Woman on board) pela representatividade de mulheres no conselho de administração, hoje representado por 33% de mulheres, além de ter crescido de 22% para 36% o percentual de mulheres em posições em diretoria-executiva.