A maioria das pessoas já recebeu algumas doses de vacinas durante a vida. Desde crianças estamos acostumados com o ritual das gotinhas e agulhas. Agradável ou não, o fato é que são necessárias e são elas que promovem a imunização.
Imunizar é tornar o organismo resistente e capaz de reagir à presença de certos agentes. Nós temos dois tipos de imunidade: a natural, desenvolvida pelo próprio organismo e que protege as pessoas contra infecções e doenças, e a imunidade adquirida, aquela que o organismo desenvolve após receber vacinas e soros (imunização passiva).
A vacina é uma substância não reagente, geralmente feita do vírus da doença, morto ou inoculado, que é injetado no corpo humano ou de animais.
O corpo não reconhece que o vírus está morto e vai fabricar substâncias que vão combatê-lo. Assim quando o organismo estiver suscetível ao contágio da doença, ele já terá criado anticorpos para defendê-lo.
A vacina foi criada em 1876, por Edward Jenner. Ele injetou a secreção das fístulas de uma vaca com varíola, em um menino. Semanas depois ele inoculou a criança com varíola humana e este não adoeceu. Daí o nome vacina, derivado da expressão latina materia vaccinia (substância que vem da vaca).