“Mais que sair da caixa: saímos do armário e jogamos a chave fora.”, diz Ronaldo Ferreira, sócio-fundador da agência.
Ronaldo resume bem o novo posicionamento. Ao longo dos últimos meses, os colaboradores da Agência Um entraram de cabeça num projeto de inovação. O resultado? 'um.a' nova identidade, 'um.a' nova empresa, 'um.a' infinidade de possibilidades de fazer negócios nestes novos tempos.
A um.a vai além de gênero, rótulos e definições. A proposta é, a partir de processos colaborativos, oferecer soluções incríveis para melhorar o diálogo entre marcas, negócios e pessoas. A fórmula parece simples: escutar, entender, servir e encantar. Seja durante 'um.a' experiência num evento memorável, 'um.a' ação de incentivo engajada ou mesmo 'um.a' simples compra no ponto de venda.
“Na um.a, diferentes pontos de vista geram novas possibilidades. Antes, as diferenças davam um baita trabalho e geravam conflitos. Agora, elas nos inspiram.”, comenta Ronaldo Ferreira, sócio-fundador.
A um.a acredita nas diferenças. “Para conseguirmos fazer esta virada, tivemos que jogar o organograma tradicional pela janela. Tudo precisava ficar mais horizontal. Encurtamos o caminho para que o trabalho de todos pudesse aparecer.”, declara Claudia Lorenz, sócia-fundadora.
O ambiente é colaborativo. Profissionais mais experientes dividem espaços com estagiários. Os insights são mais rápidos e as entregas mais conectadas com a realidade.
#DiversidadeCriativa
Na área de Criação, a diversidade também é uma realidade. Mesmo com uma estrutura parruda, com três núcleos criativos completos dentro de casa, os projetos da um.a são provocados e cocriados com “coletivos” de planejamento criativo.
A Quintal e Dil Mota & The ThingThinkers, são parceiros fixos que garantem aos projetos um olhar especialista em cada mercado de atuação. Além disso, a um.a apoia e patrocina o includente Projeto Portland, que capacita e entrega ao mercado jovens talentos criativos, de todas as comunidades.
Se gênero não define a um.a, o papel da Área de Pessoas é garantir que a inclusão seja uma realidade no quadro de colaboradores.
“Demoramos uns dois anos para acertar a mão. Paramos de encontrar desculpas e focamos em trazer a diversidade em nossos processos de recrutamento e seleção. A gente acreditou, a galera toda acredita, e os resultados estão aí, presentes no clima, no respeito, na diversão, e, claro, nas entregas.”, declara Carla Rente, diretora de Pessoas.
Se na um.a o pé de igualdade é quase o mesmo entre os sexos (52% de homens e 48% de mulheres), no comando da Agência o salto é bem alto: as mulheres ocupam 50% dos cargos gerenciais e 73% das posições de direção.
Tudo junto e misturado.
O Projeto 20/20 da ONU busca uma representatividade de 20% da diversidade de raça no quadro de colaboradores das companhias até 2020. A um.a já conta com 22%.
O papo da um.a é com gente. Toda gente.
Gente cliente, gente fornecedora, gente colaboradora. Gente como a gente.
Por isso, o lançamento da um.a contou com filme e várias ações nas redes sociais, protagonizadas pelos colaboradores. Tiveram 100% de engajamento, como não poderia ser diferente. Boa sorte à um.a!