Em um relatório especial, divulgado em 1º de junho de 2021, de acordo com a Variety Intelligence Platform, o mercado de jogos mundial pode superar o valor de US$ 200 bilhões até 2023.
Nesse sentido, segundo o estudo Growing Up in Australia: The Longitudinal Study of Australian Children, realizado em 2017, crianças que jogam de 2 a 4 horas por semana apresentam melhores habilidades em matemática e inglês.
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Além disso, espera-se que o segmento de robótica industrial atinja a marca de US$ 31,13 bilhões até 2028.
O desenvolvimento de novas soluções nas áreas de alimentos e embalagens, de acordo com o levantamento Fortune Business Insights, é o que impulsionará os resultados.
Afinal, até 2023, somente no Brasil, a expectativa é de que o país tenha 216 milhões de computadores ativos, ou seja, 1 por habitante, segundo dados do Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020 (DT Index 2020).
Resumindo: Tantas máquinas e lançamentos exigirão muito mais profissionais que os existentes hoje, dispostos a entregar novas ferramentas, bem como capazes disso, e, ao mesmo tempo, resolver os problemas que surgirem.
No estudo Project 2030, pesquisadores em segurança digital alertam que, daqui a 9 anos, ameaças virtuais serão comandadas por inteligência artificial e quem se especializar nisso pode ser parte da solução.
Inclusive, a maioria das companhias e áreas da economia adotará naturalmente o 5G, que estará presente em todas as Capitais do país em 2022.
Todo esse movimento abrirá caminhos para a Indústria 4.0 e garantirá tanto serviços quanto aplicações de missão crítica inéditos aos mais variados públicos.
Se, por um lado, não faltam (nem faltarão) vagas para aqueles que pretendem embarcar nessa jornada promissora, por outro é preciso dedicar atenção aos pré-requisitos exigidos pelas companhias, que precisam (e precisarão) de profissionais preparados para a entrega de resultados.
Segundo o LinkedIn, 9 dos 15 cargos em alta estão relacionados à Tecnologia da Informação (TI), que, atualmente, é responsável por 6,8% do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) e movimentou R $494,7 bilhões em 2019.
Vale lembrar que uma área dentro do cenário puxa a outra, logo profissionais precisam buscar conhecimento constantemente devido à velocidade da transformação digital.
Para desenvolver essas e outras competências, é preciso apostar em uma formação sólida, como uma graduação que forneça imersão e qualidade de ensino.
Ao final, você tem, além de tudo, uma comprovação simplificada das habilidades que construiu.
Uma pesquisa do Instituto Semesp com 9.228 egressos de cursos de graduação, realizada em 2020, mostra que ao menos 89,9% daqueles que se formam conseguem empregos em segmentos tecnológicos, chegando a 97,4% quando se fala de Engenharia da Computação.
Por fim, currículos amplos, corpo docente altamente qualificado e rica vivência comunitária incentivam o protagonismo e a autonomia dos estudantes, resultando em profissionais atualizados e já munidos de um networking interessante.
De acordo com um estudo da McKinsey, a adoção digital por consumidores e empresas avançou 5 anos em apenas cerca de 8 semanas devido ao Covid-19.
Isso aumentou a demanda por desenvolvedores, uma vez que forçou a maioria das companhias a se adaptarem ao universo digital e ao home office.
Em 65% das organizações, a área de TI não consegue concluir tudo aquilo que é pedido pela área de negócios, ressalta uma pesquisa da Forrester, publicada em 2020.
A partir do momento em que se graduam em uma especialidade, estudantes são capazes de atuar em diversas frentes graças à interconexão das áreas e conhecimentos.
Confira algumas das carreiras mais interessantes no mercado tech e os cursos atrelados a elas.
Robótica: Ciência responsável pela tecnologia em máquinas, computadores, softwares e sistemas, a robótica é aplicada em ambientes fabris, na medicina, na fisioterapia, em tecnologia espacial, na indústria automobilística, na automação residencial, etc. Podem se beneficiar os cursos a seguir.
Engenharia de Controle e Automação: Prepara o profissional para o desenvolvimento de projetos de processos ciberfísicos, com o objetivo de aperfeiçoar caminhos produtivos e negócios das empresas.
Engenharia Mecatrônica: Ajuda a propor produtos, serviços e negócios inovadores nos diferentes setores econômicos e está totalmente alinhada às tendências da Indústria 4.0.
Inteligência Artificial Aplicada: Auxilia o estudante na criação de soluções computacionais com conceitos, técnicas e ferramentas de automação.
Jogos, desenvolvimento de apps e softwares: Dados preliminares da Sensor Tower Intelligence revelam que, juntas, App Store e Google Play – duas das lojas de aplicativos mais conhecidas atualmente – registraram aproximadamente 143 bilhões de downloads no ano passado, um aumento de 23,7% em relação aos 115,5 bilhões em 2019. Além disso, elas movimentaram cerca de US $111 bilhões.
Confira quais são os cursos que preparam profissionais para estreias nesses mercados.
Jogos Digitais: Capacita estudantes para idealizar, analisar, projetar e implementar jogos digitais 2D e 3D das mais diversas complexidades em diferentes plataformas.
Ciência da Computação: Prepara a pessoa para aplicar conteúdos teóricos, implementar softwares para problemas estruturados de resolução algorítmica, transformar projetos de tecnologia da informação em negócios sustentáveis e desenvolver soluções computacionais.
Engenharia de Software: Área por meio da qual é possível conceber, desenvolver e entregar softwares de alta qualidade, aderentes às necessidades do mercado, nas mais variadas áreas de aplicação.
Dados: Carreira estratégica e de alto impacto nas organizações, aqueles que trabalham com dados possibilitam a tomada de decisões mais assertivas, incentivam a inovação, fornecem insights para a criação de novos produtos e serviços, representam economia e muito mais. Atendem a diferentes etapas de processos de empresas e têm formação nos cursos descritos a seguir (dentre outros).
Big Data e Inteligência Analítica: Habilita o profissional a avaliar tecnologias de processamento de informações no emprego de inteligência analítica voltada à big data.
Business Intelligence: Torna o estudante capaz de apoiar as empresas nas tomadas de decisão, a partir da coleta e análise sistemática e inteligente de dados.
Ciência de Dados: Desenvolve as competências necessárias para a utilização dos dados disponíveis em empresas ou em redes sociais de maneira que eles sirvam de suporte aos diversos processos.
Cibersegurança: Capacita profissionais para a proteção de dados, o desenvolvimento de sistemas computacionais seguros, o gerenciamento da segurança da informação, a criação de mecanismos de defesa de sistemas computacionais e a atuação em forense computacional.