A Zissou, com o objetivo de apresentar seu o novo colchão Spark, realizou uma ativação em que a sensação de sonhar estar voando ou caindo foi resgatada a partir de uma apresentação de dança vertical no Minhocão, que teve como resultado a produção de um vídeo.
Os frequentadores do Parque Minhocão, em São Paulo, foram surpreendidos por uma dançarina suspensa em um edifício, apresentando uma coreografia que simulava voos e quedas sobre um colchão que parecia estar flutuando.
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O público foi transportado ao universo dos sonhos com o espetáculo apresentado pela bailarina Flora Barros.
Um edifício desenhado pelo arquiteto Isay Weinfeld serviu como cenário da apresentação, apreciada ao vivo pelo público que passa pelo Elevado aos sábados, quando é fechado para automóveis e vira o Parque Minhocão.
A coreografia foi planejada para expressar situações oníricas, por meio de movimentos em diferentes intensidades, e incluiu interações com recursos cenográficos, como tecidos suspensos, balões e bolhas de sabão, além do próprio colchão Spark, suspenso na fachada do prédio.
A ideia veio de uma conversa entre Zissou e a bailarina, que participou como modelo em campanhas passadas da marca.
“Ja-haviamos feito fotos em estúdio utilizando suspensão com movimentos da dança vertical, mas quisemos levar a emoção transmitida pela dança em tempo real para o público”, afirma Flora, que também é coreógrafa e já teve passagem pela companhia Fuerza Bruta.
Cadeiras de praia e balões foram distribuídos pelo Minhocão para acomodar o público.
O colchão Spark se conecta ao universo das artes a partir das ilustrações do ilustrador da cena de street art Deco Farkas, o TRECO, convidado para desenvolver a campanha de lançamento do produto, com foco em um público mais jovem.
“Percebemos que nossos produtos são objetos de desejo de jovens que estão em momentos de transição e montando suas primeiras casas. Spark foi pensado especialmente para eles, com a mesma atenção a qualidade, design e tecnologia das outras linhas, e com ótimo custo-benefício para quem sempre quis ter um Zissou”, conclui Ilan Vasserman, cofundador da Zissou.