A disseminação de informações sobre saúde é uma ferramenta que se mostra cada vez mais poderosa para garantir a prevenção e o diagnóstico precoce das mais diversas doenças que acometem a população atualmente.
Foi pensando nisso que a Bayer decidiu se unir à Digital Favela, empresa que tem o propósito de dar espaço e fomentar o empreendedorismo nas favelas por meio de microinfluenciadores.
O melhor do marketing social está aqui.
Na parceria, a farmacêutica vai levar conhecimento sobre a saúde dos olhos às pessoas que vivem nas comunidades de todo o país, e que convivem com inúmeros desafios no que diz respeito ao acesso à informação e à saúde como um todo.
A partir desse mês, quatro microinfluenciadores de diferentes regiões do país terão a missão de compartilhar com seus seguidores informações sobre as doenças da retina, incentivando-os a ficarem mais atentos à saúde dos olhos.
São eles: Margarida Acerbispo (@margarida_arcebispo), ex participante do programa MasterChef, de Guaianases, São Paulo; Ana Clara (@anaglicose) e David Pedroso (@diabeticotipourso), de Cubango, em Niterói, Rio de Janeiro e São Bernardo do Campo, São Paulo respectivamente, que convivem com diabetes e já abordam o tema com bastante frequência em seus perfis; e Bruna Carvalho (@pretadireta), técnica de enfermagem, de Azenha em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
“Essa é a primeira grande campanha de uma empresa farmacêutica com nossos influenciadores. Levar conhecimento sobre saúde para as comunidades, é um passo muito importante para melhorar a qualidade de vida dos territórios. Sem dúvidas esse conhecimento pode não só ajudá-las com a prevenção de doenças que ameaçam à visão, como também com a sustentabilidade do sistema de saúde, evitando uma sobrecarga decorrente da procura tardia por atendimento. Assim, a sociedade como um todo é beneficiada.”, comenta Guilherme Pierri, co-CEO da Digital Favela ao lado de Celso Athayde.
Os primeiros conteúdos, que trazem informações sobre sinais e sintomas da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) e do Edema Macular Diabético (EMD), já estão disponíveis nos perfis de Instagram de cada influenciador, em alusão ao Dia da Saúde Ocular (10/7).
Parceria está alinhada a levantamento da OMS
Atualmente, de 60% a 80% dos casos de cegueira no mundo são evitáveis e/ou tratáveis, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse dado pode estar relacionado, em muitos casos, à falta de conhecimento sobre as principais responsáveis pela perda de visão evitável: as doenças da retina.
Dois importantes exemplos são o Edema Macular Diabético (EMD), consequência da Retinopatia Diabética (RD), que acomete pessoas que convivem com a condição, e a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), comum na faixa etária acima dos 50 anos.
Prova disso é o que aponta uma pesquisa encomendada pela Bayer, em 2020, e realizada pelo IBOPE DTM: considerando os dois mil brasileiros entrevistados, mais da metade (54%) dos que responderam ter diabetes nunca ouviram falar na Retinopatia Diabética, sendo que a porcentagem sobe para 63% no caso de pacientes que estão no sistema público de saúde.
Com relação ao total de entrevistados, o desconhecimento sobre RD sobe para 71%. Já em relação à DMRI, principal causa de perda visual na terceira idade, 74% dos entrevistados disseram que nunca ouviram falar na doença, sendo que desses, 65% têm 55 anos ou mais, faixa etária mais acometida pelo problema.
“Esse cenário só tende a contribuir com o aumento da quantidade de casos de cegueira evitável. Por isso é tão importante levar às pessoas informações sobre cuidados básicos com a saúde ocular para a prevenção dessas doenças e fatores de risco que exigem um acompanhamento mais frequente com o oftalmologista. Ter acesso a essas informações e fazer esse acompanhamento de perto são essenciais para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento de sucesso.”, destaca Beatriz Lopes, gerente de marketing de Oftalmologia na Bayer.
“Nós já temos um compromisso de longa data com o acesso desses pacientes a formas de diagnóstico e tratamentos modernos para EMD e DMRI, mas entendemos que antes de qualquer coisa, elas precisam saber por qual caminho seguir para garantir esse acesso.”, completa.