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Boulevard Olímpico recebe campanha de realidade virtual para alertar sobre o tráfico humano

<!--StartFragment-->Durante os jogos olimpícos no Rio de Janeiro, uma equipe de voluntários irá percorrer os pontos turísticos da cidade levando óculos de realidade virtual em vítimas de tráfico humano contam, em vídeos, sua história, e inserem o espectador nos ambientes relatados – como cativeiros e casas de prostituição, em diferentes cidades do mundo.<!--EndFragment-->

Durante os jogos olimpícos no Rio de Janeiro, uma equipe de voluntários irá percorrer os pontos turísticos da cidade levando óculos de realidade virtual em vítimas de tráfico humano contam, em vídeos, sua história, e inserem o espectador nos ambientes relatados – como cativeiros e casas de prostituição, em diferentes cidades do mundo. A ação é uma parceria da organização 27 Million, representante da campanha "Stop the Traffik" no Brasil, com a Organização Operation Blessing, entidade internacional humanitária sem fins lucrativos que leva ajuda humanitária a mais de 37 países. Os óculos podem ser usados em locais como o Boulevard Olímpico, Lagoa Rodrigo de Freitas, Praia de Ipanema e Copacabana, Arpoador, e metrô Botafogo. "Com essa ação, nossa ideia é sensibilizar as pessoas sobre um problema que faz 35,6milhões de vítimas no mundo", diz Taty Rapini, diretora executiva da 27 Million.

Ao lançar do recurso da realidade virtual, a ação recria ao máximo a realidade vivida pelas vítimas. O participante poderá, por exemplo, sentar em frente a uma garota traficada que contará sua história simulando uma conversa frente a frente. Ao colocar os óculos da iniciativa, será possível assistar a histórias reais de diferentes vítimas dos seguintes países: Amsterdã, Mexico e Nepal. Cada história tem duração de dois minutos e ao fim das experiências, voluntários estarão disponíveis em todos os locais da intervenção para tirar dúvidas e falar mais sobre o tema.

“Além de conscientizar, nossa intenção é proporcionar ferramentas para que cada pessoa possa ser parte da tranformação no mundo, instruindo-as para que reconheçam e denunciem o tráfico de pessoas”, diz Taty.