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Cia Circo-Íris lança o projeto Pequeno Circo de Variedades

Cortejo, cores, roda, conversa, espetáculos e amor ao Circo. Amor que move pessoas, que move o tempo e o olhar das gentes, dos transeuntes que encontram na arte o bálsamo, a válvula de escape, o mistério, o riso.

Cortejo, cores, roda, conversa, espetáculos e amor ao Circo. Amor que move pessoas, que move o tempo e o olhar das gentes, dos transeuntes que encontram na arte o bálsamo, a válvula de escape, o mistério, o riso. De 27 a 29 de março, a Cia Circo-Íris lança o projeto Pequeno Circo de Variedades, com o evento Circo na Rua, e traz atrações circenses para Canelinha, Santa Catarina.

No dia 27, Dia Nacional do Circo, haverá um Cortejo de Abertura, às 9h, com início na Praça do Galeão e chegada na Praça Central, e, logo em seguida, na mesma praça, às 9h45min, ocorre a apresentação do espetáculo Cabaré da Costa: Um Mar de Possibilidades, com a participação da Cia Circo-Íris (Canelinha), Circo Pirata Show (Balneário Camboriú) e RestaNóis Livre de Teatro (Camboriú).

No dia 28, às 15h, haverá treino circense ao ar livre, com malabares, acrobacias, equilíbrio e palhaçaria; às 16h30min, ocorrerá o lançamento oficial do projeto e às 17h, haverá roda de conversa com o tema O Lugar da Arte e a Arte do lugar: Arte de Rua em Santa Catarina, na Praça Central. No mesmo dia, às 19h30, ocorre a exibição do filme Circo é…Circo (Direção de Daniela Cucchiarelli), no Auditório do Centro de Arte e Cultura. Para fechar a programação, no dia 29, às 16h, ocorre a apresentação do espetáculo La Conquista, da Cia DaleCirco (de Florianópolis), na Praça Central. O Pequeno Circo de Variedades é um projeto premiado pelo Edital Elisabete Anderle/2017 e conta com apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura e FUNCULTURAL.

Segundo a produtora cultural da Circo-íris, Rafaela Kinas, o projeto irá proporcionar a população do Vale do Rio Tijucas o acesso a bens culturais, formando público, auxiliando na profissionalização de artistas locais e construindo um espaço para a arte como alternativa de lazer e de trabalho.

“Compreendemos o nosso desenvolvimento associado ao desenvolvimento do local no qual estamos inseridos, como moradores, artistas e como cidadãos empenhados em proporcionar qualidade de vida e desenvolvimento sensível a nossa comunidade, por isso, escolhemos revelar para a população a rotina de treino técnico, usando as praças como espaço de ensaio e compartilhando um calendário de atividades extras ao processo de montagem do espetáculo. Mas, sobretudo, desejamos aproximar as pessoas da produção de arte local e gerar, tanto no público quanto em nós como artistas, o sentimento de pertencimento e representatividade”, explica.

O artista, integrante da Circo-Íris, Luca Tuã, comenta que os ingressos para as atividades que serão realizadas ao longo do ano serão ao ‘chapéu’. “Contribui quem pode com o quanto que acha que vale, é uma maneira de proporcionar acesso gratuito a quem não pode pagar e também de provocar que cada um valorize de acordo com seu orçamento e sua impressão o trabalho dos artistas envolvidos”, afirma.