Experiência de Marca

"Circuito Beagá de Feiras" participa do Festival Transborda

O projeto assina um dos palcos do evento, que ficará em frente ao Portal de Iemanjá, na orla da Lagoa da Pampulha, no sábado, 18 de agosto, das 14h às 22h.

As feiras nunca estiveram tão em alta e o mineiro está sempre em uma delas. O Circuito Beagá de Feiras é um projeto colaborativo que apoia o desenvolvimento da economia criativa, da produção local, do uso do espaço público e da vida social e cultural da cidade.

Além de promover feiras de Belo Horizonte e região, o Circuito leva atrações e expositores a eventos como o Festival Transborda, que acontece neste fim de semana.

O projeto assina um dos palcos do evento, que ficará em frente ao Portal de Iemanjá, na orla da Lagoa da Pampulha, no sábado, 18 de agosto, das 14h às 22h.

O espaço terá atrações musicais diversificadas e uma feira de produtores artesanais locais. O line-up começa com a banda mineira Confeitaria, de pegada psicodélica; e segue com a banda paulista E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante (SP), com repertório de rap, jazz, indie e música eletrônica.

A programação ainda terá a banda uruguaia Alucinaciones en Familia, de estilo pop; e a pernambucana-carioca Duda Beat, que define seu estilo como “indie sofrência” – uma atração patrocinada pelo Breve Festival – Música pra durar.

Com curadoria de Raíssa Leão, a feira terá 12 produtores artesanais, também bastante variados. A Mona é um brechó de roupas customizadas, com foco no público LGBT, enquanto a Arte da Maria traz produtos autorais, produzidos por mulheres, como sketchbooks, cadernos, planners, imãs e pôsteres.

Já a Iracema trabalha com cosméticos naturais, artesanais e biodegradáveis, à base de óleos essenciais, ervas e argilas; a Loja Nusga, é um estúdio de tatuagem colaborativo; e a Discoteca Pública que articula a Feira de vinis e CDs independentes.

Destaque ainda para a Funil, um coletivo formado pela reunião de quatro editoras independentes de Belo Horizonte: Chão da Feira, Relicário Edições, Revista Piseagrama e Javali; para as estampas de pigmentos orgânicos à base de água, da Ptísi; e a grife Ancestral, de moda urbana e street, com trabalhos de mais de 50 artistas locais.