“Ai, ai, ai, ai, tá chegando a hora…”
O Carnaval tá chegando e muita gente está pensando, desde já, na fantasia.
Há lugares, como no Rio, São Paulo e em Salvador que o Carnaval já começou. Blocos e eventos na rua antecipam a festa de Momo e ainda bem, porque isso é trabalho para nossa gente, nossas Agências e mostra que o Carnaval é espaço para o Live Marketing, que já também colocou seu bloco na rua.
Mas, voltemos às fantasias.
Considerando que um dos sentidos da palavra fantasia é: faculdade de imaginar, de criar pela imaginação, imagine, viaje e realize.
Coloque a vestimenta da festa (também significado de fantasia) e se esconda na alegria dos dias de festa. Só não se esconda da vida ou das pessoas para ser covarde nas ações. Carnaval não esconde caráter em nenhuma fantasia. Assuma-se feliz na diversidade e nas opções.
Se não gosta do Carnaval, viaje e fantasie na leitura e nos programas sem folia. Vista-se na sua crença, no ideal, no texto, no amor, no trabalho e evite o ódio e as críticas dirigidas a quem gosta. Somos diferentes, diversos. Respeite.
Em quatro dias ninguém muda tanto a ponto de se transformar na própria fantasia. Daí, apenas divirta-se.
Quando o Carnaval passar, retire a fantasia, vestimenta ou máscara e seja você mesmo na fantasia criativa ou num de seus vários outros significados como: atividade representativa com certo grau de criação, cujos conteúdos são determinados por ideias súbitas e por lembranças modificadas ou enfraquecidas de objetos, acontecimentos e situações, inclusive sua significação emocional.
Isso porque em outro sentido fantasia significa: assombração, fantasma, visão.
Não deixe que, depois do Carnaval, os fantasmas do medo e da crise, cortem suas ideias e criatividade. Vista a roupa da coragem e vamos, juntos, mexer com o mundo.
Só quem sonha, fantasia criativamente, muda as coisas, por isso respeite os sonhadores, e, se for o caso, ajude-os a realizar seus sonhos.
Não fosse as fantasias de homens como Einstein, Ford, Jobs, Chico Xavier, Stephen king, da Vinci… o mundo seria muito pior, sem fantasias que viraram realidade, graças à sua insistência em tangibilizá-las.
Aliás, qual a sua fantasia?
Para o Carnaval e para vida.
“… o dia já vem raiando, meu bem, e eu tenho que ir embora…”
Mas vou fantasiando, ok?