Estou agora em Rondonópolis, cidade de pouco mais de 220 mil habitantes, Mato Grosso. Logo mais pegarei um voo para Cuiabá, e fim da noite para Sorriso, onde um carro me levará a Sinop (tudo em Mato Grosso).
Vim acompanhar um dos clientes lá da empresa por uma semana, entender como contribuir ainda mais com suas estratégias de mercado. Em outras palavras, me levantei da cadeira confortável, saí do ar-condicionado e peguei muita estrada de terra pra conhecer as regiões em que atuam.
Costumo dizer que atuar bem com marketing é entender de gente e de mercado. Livros ajudam, vídeos no YouTube contribuem, mas nada substitui a caminhada.
Em tempo de internet sempre presente e conectividade a todo momento, se desconectar de tudo pra conectar no mundo físico se torna algo fundamental. O mundo sem máscara de Instagram, sem mensagens motivacionais e impulsionamento de conteúdo previamente escolhido e preparado.
Quanto mais a tecnologia nos conecta ao que está longe, mais corremos o risco de acreditar que este é o único caminho. Não é nem o único nem o principal. Voltar ao campo em busca de informações é um processo rico e esclarecedor.
Conversar com o consumidor do seu cliente olho no olho, entender suas dores e desejos sem máscaras tecnológicas faz parte do sucesso de uma estratégia.
Sei que nem sempre podemos fazer isso. Que muitas vezes não há tempo, vontade por parte do cliente ou verba. Porém, sempre que possível, devemos fazer. Afinal, viver a realidade com os pés no chão ainda é mais forte que com mouse na mão.
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